segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

[Novidades] - Chancelas 20|20: final de Novembro 2015


Muitos foram os livros que se escreveram até hoje sobre o Holocausto. O Diário de Anne Frank será, provavelmente, aquele mais próximo dos leitores portugueses. Agora é possível conhecer mais um impressionante e comovente testemunho, o de Nanette Blitz Konig, uma das últimas amigas de Anne Frank e que esta menciona no seu famoso diário.

Colegas no Liceu Judaico de Amesterdão, o acaso fez com que se voltassem a encontrar no campo de concentração de Bergen-Belsen. Anne Frank não sobreviveu. Nanette, sim. Sobrevivi ao Holocaustpo: O Relato Comovente de Uma das Últimas Amigas de Anne Frank (Vogais l 240 pp l 15,49€), já nas livrarias, é o testemunho que deixa ao Mundo para que não esqueçamos este período da História e, deste modo, evitemos repetir o sofrimento causado pela intolerância.

«Vivemos a morte dia e noite. (…) O crematório não dava mais e você andava entre pilhas, pilhas e mais pilhas de corpos e só tinha um pensamento: quando é que é a minha vez?».



A história de Nanette Blitz Konig confunde-se com a História dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1938, Nanette era uma menina feliz que vivia com os pais, Martijn e Helene, em Amesterdão. Com o avanço das forças nazis pela Europa e a invasão da Holanda em 1940, Nanette e a sua família sentiram, pouco a pouco, o seu mundo a encolher. Vítimas de xenofobia, seriam excluídos da sociedade holandesa em apenas três anos.

Em setembro de 1944, a menina, que fora colega de Anne Frank no Liceu Judaico de Amesterdão, foi enviada com o pai e a mãe para o campo de concentração de Bergen-Belsen. Foi aqui que reencontrou Anne Frank no local onde ambas perderam cedo demais a sua juventude e inocência.

O acaso permitiu que Nanette sobrevivesse. Quando os ingleses libertaram Bergen-Belsen, em abril de 1945, ela tinha 16 anos e pesava 31 quilos. Estava viva - e sozinha no mundo. Agora, quase 70 anos depois de ter visto os seus pais e Anne Frank pela última vez, Nanette relata com emoção os encontros com a amiga, contando de forma detalhada o caminho percorrido pela sua família e o seu fim trágico.

A história de Nanette, real e simultaneamente sensível e chocante, narra a luta diária pela sobrevivência, em que teve de vencer o insuportável para conseguir manter-se viva. 

A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui. Capa do livro segue em anexo.


 
SOBRE A AUTORA

Nasceu na Holanda e é uma sobrevivente do Holocausto. Vive no Brasil, em São Paulo, desde o final da década de 1950. Foi aí que recomeçou a sua vida e reconstruiu uma família com o marido e os filhos, sem nunca esquecer os pais, que perderam a vida no campo de concentração de Bergen-Belsen, e de quem não se pôde despedir. Tem desenvolvido desde 1999 um trabalho de divulgação pela memória das vítimas do Holocausto, participando em conferências para contar a sua história e a dos judeus na Segunda Guerra Mundial.


Ter um animal de estimação é o sonho de qualquer criança. E, entre os preferidos dos mais pequenos estão, claro, os cães e os gatos. Mas, para tratar deles é preciso aprender muitos truques! O Meu Cão e Eu e O Meu Gato e Eu, da veterinária Joana Pereira (texto) e Andréa Benoliel (ilustrações) vêm dar uma preciosa ajuda aos mais pequenos, ensinando-os a cuidar na perfeição do seu melhor amigo. Os pais, esses agradecem!

Nestes dois livrinhos (que incluem um diário), os mais novos vão encontrar toda a informação necessária para cuidar do seu melhor amigo: 
- a raça certa a adotar;
- os objetos indispensáveis para o fazer sentir-se em casa;
- os cuidados diários a ter (rotinas, alimentação, higiene);
-as melhores dicas para o educar.

Os livros, cheios de ilustrações divertidas e cheias de cor, trazem, ainda, muitas páginas para colarem fotografias e apontarem tudo sobre o seu novo amigo, incluindo: nome, datas importantes e próximas vacinas.


Jonathan Evison foi vocalista da banda punk March of Crimes, oriunda de Seattle, grupo por onde passaram futuros membros de grupos de êxito mundial como os Pearl Jam e os Soundgarden. 

Dos palcos para os livros, Jonathan Evison é hoje comparado pela crítica internacional a escritores como J. D. Salinger, Charles Dickens e John Irving, pela sua escrita emocional e humor invulgar. Em Amizades Improváveis, o Evison traz-nos uma história cheia de emoção, sobre heróis improváveis e amizades inesperadas. Chega às salas de cinema em 2016.

Trevor é um jovem de 19 anos com distrofia muscular, limitado a uma cadeira de rodas. Ben, um homem que perdeu tudo, é o seu auxiliar de apoio domiciliário, e aos 39 anos já sabe bem onde começa e acaba a vontade de viver. Juntos irão descobrir as suas verdadeiras essências, numa viagem de autodescoberta capaz de mudar para sempre a forma como hão de viver o passado e o presente, e perspetivar o futuro.
Com uma escrita muito própria, dotada de energia, graça inteligente e momentos de absoluta beleza, Jonathan Evison conta-nos uma história inspiradora sobre encontros e desencontros, mágoa e superação, e sobre as surpresas da vida e suas incomensuráveis recompensas.
Um livro cativante, comovente e com sentido de humor agridoce, que vai ser adaptado ao cinema pela CBS Films em 2016.


Depois do sucesso de A Psicóloga dos Miúdos (Ed. Vogais, 2015), Rita Castanheira Alves apresenta três novos títulos, desta vez dedicados às crianças, com temas que irão ajudar os pais a gerir as emoções dos mais pequenos: Filipe FelizMaria do Medo e Zé Zangado (ilustrações de Carla Nazareth).

Quando se pequenino, não é fácil lidar com sentimentos. Com estes três livros, e com a ajuda dos pais, os leitores mais novos vão aprender a reconhecer as suas próprias emoções e compreendê-las. As ilustrações expressivas e divertidas
ajudam a que a criança facilmente se identifique com as personagens e se reveja nas situações descritas. Os pais vão descobrir como é fácil fazer as crianças ainda mais felizes e ajudá-las a crescer.

O Filipe gosta de correr, de dar cambalhotas e de ajudar o pai a fazer bolos. Como tantos outros meninos, ele sabe que fica irritado quando joga à bola e perde, e que se sente triste quando alguém chora num filme. O que o Filipe ainda não percebeu é aquilo que o pode fazer FELIZ!

A Maria adora a escola, os dias de festa e cantar as suas canções favoritas. Desenha com a mão esquerda, sempre com lápis de cera, e adora tomar banho na banheira cheia de água. Mas a Maria tem um problema. Um problema que
aparece todas as noites... Na hora de dormir, lá vem ele: O MEDO!

O Zé é um miúdo baixinho e animado. Gosta de comer cereais de muitas cores ao pequeno-almoço e de fazer torres com as peças de madeira para depois as destruir. Mas o Zé tem um problema. Sempre que a Alice, a sua irmã gémea
traquinas, faz um disparate, ele transforma-se no: ZÉ ZANGADO!
O lançamento é dia 28, às 16h, na FNAC do Vasco da Gama com apresentação de Fernando Alvim.




Antes de mais, se quisermos dizer corretamente o nome de Dr. Seuss, o melhor é recorrer à forma como a família o pronunciava: Zoice e não Soose. Theodor Seuss Geisel, Ted para a família, passou a assinar como Dr. Seuss depois de uma bebedeira no último ano da faculdade ter resultado no fim da sua carreira como editor da revista de humor da faculdade. Obrigado a deixar cair o Ted e a usar pseudónimos, em revistas de humor passou, entre outros, a assinar como Dr. Theophraustus Seuss, abreviando depois para Dr. Seuss. E, com a abreviatura veio uma nova forma de pronunciar o nome: Dr. Soose.

O Dr. Seuss não é médico. Aliás, nem o Ph.D tirou (apesar de ter o ter recebido mais tarde a título honorífico), tendo preferido dedicar-se ao desenho. Escrever anúncios para marcas como a NBC, Ford, General Eletric, entre outras, foi a sua principal fonte de rendimento durante 30 anos, até que, 12 livros depois (1957), surgiu «The Cat in the Hat».

Ironicamente, no ano em que escreveu o primeiro livro infantil descobriu que a primeira mulher, Helen, não podia ter filhos. Questionado como conseguia escrever tão bem livros para crianças, sem ter a experiência da paternidade, Dr. Seuss respondeu: “You make ’em. I’ll amuse ’em”.Curiosamente, existiram grandes autores da literatura infantil não tiveram filhos como Lewis Caroll ou Beatrix Potter.

Poesia ou prosa? Ganha a poesia. Dos 44 livros escritos e ilustrados por Dr. Seuss, apenas 4 são em prosa. Se contarmos livros ilustrados por outro artista, escritos sob pseudónimos, em coautoria ou publicados postumamente, num total de 66, o número aumenta para…5. Porquê? Responsabilidade da mãe Henrietta que adormecia todos os dias os filhos ao som de músicas rimadas. Pese ser um excelente poeta, o facto de escrever poesia para crianças não lhe trouxe, na altura, o reconhecimento devido. E, a muitos não agradava, de todo, o facto de Dr. Seuss adorar inventar palavras que não constavam dos dicionários.

Dr. Seuss queria, com os livros infantis, não só colocar as crianças a ler, mas também fazê-las pensar e imaginar. Nunca tratá-las com condescendência, mas como iguais. Algumas semanas antes de morrer, perguntaram-lhe que mensagem gostaria de deixar às crianças. Mensagem ou slogan? Um slogan: “We can … and we’ve got to… do better than this”.

Poucos são os autores de literatura infantil que tiveram direito a uma estátua pública. Dr. Seuss teve essa honra, juntando-se a nomes como Hans Christian Anderssen, Astrid Lindgren ou Mark Twain. Da escultura fazem parte personagens que marcaram a sua carreira: Lorax, Grinch e o seu cão Max, Yertle the Turtle, Horton the Elephant e Thidwick the Big-Hearted Moose.


Este livro não ambiciona ser uma História de Portugal e do Mundo, embora queira, de forma leve, recuperar os eventos mais importantes do nosso passado. (…) Se muitas entradas são sobre a História de Portugal, outras referem-se ao mundo todo - e versam conquistas e descobertas, invenções e figuras determinantes. (…) Que vos entretenha e que vos elucide, que complexifique a ideia que tinham de Portugal e do mundo, e que vos divirta tanto quanto me divertiu pesquisá-lo em livros e jornais antigos - é o que espero que este livro faça.» - João Bonifácio

A execução de Inês de Castro por ordem de D. Afonso IV, pai de D. Pedro, foi um dos momentos mais marcantes da História de Portugal. A descoberta de quatro luas de Júpiter por Galileu e o estabelecimento da primeira ligação telefónica transatlântica, que reduziu a distância de Nova Iorque para Londres, são eventos determinantes na História Universal. O que têm em comum estes acontecimentos tão diferentes, separados por séculos? A data em que ocorreram: 7 de janeiro.

Este Dia na História, de João Bonifácio, é um livro para gente curiosa. O jornalista e escritor faz uma viagem histórica pelos 365 dias do ano em que se revisitam alguns dos eventos mais significativos ocorridos em Portugal e no mundo. Se tem curiosidade em saber que episódios históricos ocorreram nas datas especiais da sua vida, este é um livro a não perder.

Resultado de uma investigação cuidada de João Bonifácio, e escrito numa linguagem acessível, este livro mostra factos admiráveis ocorridos no mesmo dia e que juntam protagonistas tão diferentes como, por exemplo, Sophia de Mello Breyner, Charlie Chaplin, D. Afonso Henriques e Cristiano Ronaldo.

A 27 de agosto de 1810, o paiol de Almeida, na região da Guarda, explodiu, destruindo o castelo medieval e a igreja matriz da vila portuguesa. Mas os danos não foram apenas arquitetónicos: cerca de 500 soldados luso‑britânicos morreram na tragédia, o que facilitou a vida aos franceses que nos queriam invadir. Pensem nisto por um instante: Napoleão impusera o Bloqueio Continental, segundo o qual países como Portugal deviam impedir a entrada de navios de comércio britânicos nos seus portos. Portugal precisava do comércio inglês, pelo que não aderiu ao Bloqueio; de modo que viu as suas fronteiras violadas pelo exército francês e, por isso, pediu ajuda ao seu velho aliado inglês. No meio disto, explodiu um paiol, ajudando a causa napoleónica.

Não precisamos de ir mais longe do que isto para nos depararmos com um exemplo de como a grande e a pequena história se combinam e confundem. Caso assistam a um documentário ou leiam uma biografia sobre Napoleão, dificilmente encontrarão uma menção que seja à explosão de Almeida, o tipo de dado que, pela sua pequenez na História, está confinado a mono‑ grafias escritas por historiadores locais. No entanto, uma boa parte dos acontecimentos que mudam o mundo estão repletos destes pequenos acasos, que têm mais peso do que queremos admitir na nossa fortuna.

Pensem em D. João III. O rei viu todos os seus filhos morrerem até nascer João Manuel e contrariar essa sina. Ironia das ironias, João Manuel produziria um varão, D. Sebastião, que tomaria a coroa. Sabemos como a história acaba: com a dinastia dos Filipes. Isto não significa que o objetivo último deste (humilde) livro seja encontrar as mais ínfimas dobras da História nacional e justificá‑las à luz dos acontecimentos do tempo em que ocorreram. Não, antes de mais estes cadernos são uma espécie de declaração de amor a um subgénero literário que podemos apelidar de entretenimento. in Introdução

A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui. A capa segue em anexo. O João Bonifácio está
​, claro,​
 disponível para entrevistas.


 

Nascido em 1975, João Bonifácio é jornalista e escritor, publicando regularmente no jornal Público. Trabalhou na imprensa regional portuguesa, foi editor da revista Os Meus Livros, colaborou com vários órgãos de comunicação social, da revista Blitz ao jornal A Bola, passando pelas revistas Time Out UP, fez guiões para televisão, traduziu, reviu, escreveu para o Inimigo Público e comentou futebol no Canal Q e em A BOLA TV.
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É autor do manual de sobrevivência para os homens do século XXI, O Livro do Homem (ed. Quetzal), e do livro-reportagem sobre Manuel Palito, Daqui Não Sais Viva (ed. Guerra & Paz).


 

É com enorme satisfação que a Booksmile passa a contar no seu catálogo com José Jorge Letria, um dos autores mais premiados e com maior destaque no género infantojuvenil em Portugal. A estreia faz-se com a reedição de três títulos – OHospital das Letras, A Casa da Poesia e Ler doce Ler, estes dois últimos recomendados pelo Plano Nacional de Leitura.

Cada livro tem a sua magia, lendas, contos ou histórias. Cada leitor tem uma maneira própria de os interpretar, viajando e sonhando através das suas páginasLer doce Ler é dedicado aos livros e à leitura. Ao lê-lo, ficarás a saber mais sobre os segredos que os livros escondem e sobre a sua principal missão: despertar o gosto pela leitura.
«Os livros são casas
com meninos dentro
e gostam de os ouvir rir,
de os ver sonhar
e de abrir de par em par
as paisagens e as imagens,
para eles, lendo, poderem sonhar.»

Sabias que a poesia também tem uma casa? Não é bem igual à tua, mas é igualmente acolhedora e simpática. Em A Casa da Poesiaencontras versos que podem ou não rimar, que podem fazer rir ou chorar, com diversos sons e de muitas cores. Estás pronto para abrir a porta?
«A poesia tem uma casa
que não aparece nos jornais,
talvez por iguais a ela
não existirem muitas mais.
É uma casa hospitaleira
onde o sono é fantasia
e cada poema guarda
a sua própria melodia.»

O Hospital das Letras é muito especial É um hospital aonde as letras vão sempre que estão doentes. Mas estas letras também são especiais: cada letra tem uma doença diferente… E todo o abecedário é uma viagem pelo corpo humano: desde o A, que, de tantos ataques de Asma, qualquer Angina o incomoda, passando pelo B, que tem gatinhos a miar dentro do peito sempre que é fustigado por uma Bronquite, até à menina Z, que já tem manchas vermelhas espalhadas pela pele da Zona que a incomoda. 
Autor de uma vasta obra literária que começou a ser publicada em livro em 1973, José Jorge Letria, nascido em 1951, é um dos mais destacados criadores de livros para crianças e jovens em Portugal, com numerosos prémios recebidos.
Traduzido para mais de dez idiomas, recebeu dois Grandes Prémios da Associação Portuguesa de Escritores, dois prémios Eça de Queirós-Município de Lisboa, o Prémio Internacional UNESCO, o Prémio Nacional «O Ambiente na Literatura Infantil» (três vezes), o Prémio Aula de Poesia de Barcelona, o Prémio da Associação Paulista de Críticos de Arte e ainda o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil (Brasil).
É presidente da Direção e do Conselho de Administração da Sociedade Portuguesa de Autores, presidente do Comité Europeu da Confederação Internacional de Sociedades de Autores e Compositores e membro da Direção do Grupo Europeu de Sociedades de Autores e do Comité Executivo do Writers and Directors Worldwide. 



Depois de Miúda Online, editado pela Topseller em 2014, romance que saltou para o n.º 1 do top em diversos países onde foi editado, entre os quais Inglaterra e EUA, chega agora às livrarias Miúda Online 2: On Tour (Booksmile l 336 pp l 16,59€), o segundo livro de uma das mais influentes vloguers mundiais, Zoe Sugg, aka Zoella. 

Com quase 10 milhões de seguidores no Youtube, e mais de 6 milhões no Instagram, Zoella é, aos 25 anos, uma cara famosa entre os que têm na moda e na beleza uma paixão, criando tendências. A fama e influência conquistadas por Zoe Sugg permitiram-lhe conquistar vários prémios como o recentemente atribuído “UK Favourite Vlogger”. Foi, também, uma das personalidades convidadas para a tão badalada campanha de solidariedade BAND AID 30 liderada por Bob Geldof, onde marcaram presença, entre outros, Bono, Ed Sheeran e Rita Ora. 

Em 2014, Zoella aceitou um novo desafio e no dia 25 de novembro de 2014 lançou Girl Online, livro que veio agitar o meio literário. Porquê? Porque ao vender 78.109 cópias nos primeiros sete dias, Zoella bateu um recorde de vendas, eclipsando nomes como E L James, JK Rowling e Dan Brown. O segundo volume já é um sucesso de vendas. Destinado a um público jovem adulto e adulto, fãs de romances contemporâneos e autores como John Green, este segundo volume vai continuar a conquistar os milhares de fãs que a vloguer já tem em Portugal.



Zoe Sugg, conhecida como Zoella, é uma vlogger de 25 anos natural de Brighton, no Reino Unido. Os seus divertidos vlogs de beleza, moda e estilo de vida alcançam milhões de seguidores no YouTube.Em 2011, venceu o Blog Award da Cosmopolitan para o melhor Blogue de Beleza e no ano seguinte recebeu o galardão de Melhor Vlogger de Beleza. Zoe recebeu também o prémio de Melhor Vlogger Britânica nos Radio 1 Teen Awards e o prémio Nickelodeon Kid’s Choice de 2014 para a Vlogger Favorita do Reino Unido, tendo sido ainda nomeada Estrela da Internet na categoria de Moda e Beleza nos Teen Choice Awards de 2014. Também em Portugal Zoella é um fenómeno entre as leitoras jovens adultas e adultas. O seu primeiro romance, Miúda Online, foi o livro de estreia mais vendido de sempre no Reino Unido, entrando diretamente para o primeiro lugar de todas as tabelas de vendas.


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