sexta-feira, 13 de novembro de 2015

[Novidades] - Chancelas Porto Editora: Novembro 2015


Título: Toda a Esperança do Mundo
Autores: Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes
Págs: 320
PVP: € 39,90
Preço WOOK: € 35,91
 
Um livro onde cabe Toda a Esperança do Mundo

No ano em que se comemora o 30.º aniversário da AMI, Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes assinam uma obra que homenageia o trabalho notável da organização fundada e dirigida por Fernando Nobre.

Uma «viagem superlativa (…) pela “geografia humana do sofrimento, da dor e da esperança”, nas palavras de Adelino Gomes, que assina um dos dois prefácios – o outro é assinado pelo também jornalista José Manuel Barata-Feyo; um «espelho da sensibilidade e humanismo que sempre nortearam esta instituição, como também deverá ser a prova do amor humano que a AMI tentou partilhar na construção de um mundo mais fraterno, mais ético, mais equitativo, menos violento e mais harmonioso», como explica Fernando Nobre no texto de apresentação que abre o livro Toda a Esperança do Mundo, da autoria de Alfredo Cunha (fotos) e Luís Pedro Nunes (textos).

Com apresentações agendadas para os próximos dias 13 de novembro (Lisboa) e 14 de novembro (Porto), Toda a Esperança do Mundo reúne nove fotorreportagens realizadas por Alfredo Cunha e Luís Pedro Nunes acompanhando o trabalho da Assistência Médica Internacional (AMI), numa viagem que os levou a conhecer escravos que lutam por recuperar a dignidade nas terras áridas do Níger, habitantes dos bairros de lata do Bangladesh que tentam assegurar um futuro aos seus filhos, pescadores no Sri Lanka a quem o mesmo mar que os alimenta tudo levou num tsunami apocalíptico, crianças que sobrevivem no limbo surreal do Haiti, meninas que lutam contra a tradição na Guiné Bissau e curdos encurralados no Iraque pelo Estado Islâmico, resistindo à barbárie e à extinção – pessoas que na AMI encontraram um porto de abrigo que lhes providencia o que mais precisam: atenção e esperança.
Toda a Esperança do Mundo assinala o 30.º aniversário da AMI – que receberá 2€ por cada exemplar vendido – e constituirá, nas palavras do seu fundador, como «o objeto de Arte mais perene do que foram as intervenções e preocupações da Fundação AMI» ao longo destas três décadas.
Para além dos prefácios de José Manuel Barata-Feyo e de Adelino Gomes, destaque para a entrevista feita a Fernando Nobre, que revisita o percurso da AMI.

 Sobre os autores:
Alfredo Cunha nasceu em 1953. Começou sua carreira profissional em fotografia publicitária em 1970, e como fotojornalista no Notícias da Amadora em 1971. Trabalhou no jornal O Século e n´O Século Ilustrado (1972), na Agência Noticiosa Portuguesa ANOP (1977) e nas agências de notícias Notícias de Portugal (1982) e Lusa (1987). Foi fotógrafo e editor-chefe no Público entre 1989 e 1997, quando decidiu juntar-se ao grupo Edipresse como fotógrafochefe.
Em 2000, começou a trabalhar na revista Focus. Em 2002, colaborou com Ana Sousa Dias no programa “Por Outro Lado”, da RTP2. Foi o fotógrafo e editor-chefe do Jornal de Notícias entre 2003 e 2009 e diretor fotográfico da Global Imagens entre 2010 a 2012. Atualmente trabalha como freelancer e está desenvolvendo vários projetos editoriais. Fotografou o 25 de Abril de 1974 em Portugal. Pouco depois, viajou por Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, S. Tomé, Timor-Leste e Cabo Verde, fotografando a descolonização Portuguesa.
Publicou vários livros de fotografia, entre os quais Raízes da Nossa Força (1972), Vidas Alheias (1975), Disparos (1976), Naquele Tempo (1995), O Melhor Café (1996) Porto de Mar (1998), 77 Fotografias e um Retrato (1999), Cidade das Pontes (2001), Cuidado com as crianças (2003), Cortina dos Dias (2012), O Grande Incêndio do Chiado (2013) e Os Rapazes dos Tanques (2014).

Luís Pedro Nunes
Fundador do Público em 1989, como estagiário, onde esteve como repórter e editor até 1997. Em 1991, ganhou o Prémio Gazeta Revelação com a reportagem com as crianças na Roménia. Durante os anos em que esteve neste jornal, fez todo o tipo de reportagens pelo mundo e pelo País, abarcando a cobertura de diversos acontecimentos para todas as secções do jornal.
Foi enviado especial a vários cenários internacionais como o conflito de Angola em 1992, onde percorreu o país logo a seguir às eleições que degeneraram no recomeço da guerra civil. Esteve vários meses em Moçambique antes das eleições onde cruzou todo o território a elaborar reportagens. Desdobrou-se em incontáveis trabalhos: de voltas ao mundo no Concorde à cobertura das Voltas a Portugal em Bicicleta. A reportagem sempre foi o seu território.
Em 1997, mudou-se para o Independente, onde esteve dois anos como repórter, e, posteriormente, como chefe de redação. Seguiu para o universo das dot.com, onde elaborou diversos sites para grandes grupos económicos. Foi consultor de comunicação de crise, até regressar aos jornais, mas desta vez como diretor do Inimigo Público, suplemento satírico que fundou. É, “por mero acaso”, comentador do programa Eixo do Mal na SIC Notícias, tem uma crónica semanal no Expresso, e pretende continuar a fazer por muitos e bons anos reportagens com o seu grande amigo e camarada Alfredo Cunha: o primeiro companheiro numa reportagem internacional em 1991 na Roménia. Com a AMI.
 

Título: Porto Desconhecido & Insólito
Autor: Germano Silva
Págs: 176
PVP
: € 18,80
Preço WOOK: € 16,92

As histórias de um Porto desconhecido e insólito

O novo livro de Germano Silva surpreende a cada página. Chega às livrarias nos próximos dias e tem lançamento agendado para sábado, dia 7.
 
Germano Silva tem um novo livro. Se isso é uma (boa) notícia, mais interessante se torna quando, página a página, se revela uma cidade que o próprio autor confessa que lhe tinha passado algo despercebido – até agora.
Eis Porto Desconhecido & Insólito, 176 páginas de pura descoberta de histórias fascinantes: um imperador caloteiro; um amor de fazer perder a cabeça; uma igreja envergonhada; estas são algumas das histórias desconhecidas (ou pouco conhecidas) da maioria das pessoas, que agora Germano Silva partilha.
“Há anos comecei a pensar em como seria interessante descobrir outras histórias de um Porto que se esconde nas traseiras dos edifícios, invisível, por isso, a quem passa apressado pelas suas ruas ou sobe as suas escadinhas. Julguei que sabia muito do Porto, das pessoas que nele habitam, das suas ruas e ruelas, esconsas e estreitas, e dos sorrisos atrás das janelas. Mas um dia comecei a olhar também para os jardins escondidos nas traseiras das casas e para o interior de certas habitações e a prestar mais atenção a certas imagens das nossas igrejas e capelas. E não imaginam as histórias e outras curiosidades que acabei por descobrir…”. Porto Desconhecido & Insólito chega às livrarias nos próximos dias e será lançado no próximo dia 7 de novembro, sábado, pelas 15:30, na Casa do Cais Novo, no Porto. A apresentação estará a cargo do jornalista David Pontes, subdiretor do Jornal de Notícias. "Quem já percorreu as ruas do Porto pelo seu olhar sabe-o. Quem o vê passar percebe que ele não anda, não caminha, não calcorreia, mas desliza veloz pelo Porto como, ele próprio, parte integrante e indissociável desta cidade que ama e conhece como poucos. Germano é pedra granítica, azulejo biselado de fachada e ferro forjado de uma varanda portuense."

O autor
Germano Silva nasceu em Penafiel (S. Martinho de Recezinhos), em 1931. Veio com a família para o Porto quando tinha somente um ano de idade. Fez nesta cidade a Instrução Primária, após o que começou de imediato a trabalhar. Foi marçano num retroseiro da Rua de Santa Catarina. Trabalhou, depois, na desaparecida Fábrica de Fósforos e logo a seguir na Fábrica de Lanifícios de Lordelo. Na década de cinquenta frequentou, em horário noturno, o Curso Geral de Comércio na antiga Escola Comercial de Oliveira Martins. A conclusão do curso possibilitou-lhe a entrada, como escriturário, na Secretaria do Hospital de Santo António. Ingressou no jornalismo em 1956 como colaborador desportivo no Jornal de Notícias. Três anos depois foi admitido nos seus quadros redatoriais. Aí fez toda a sua carreira, percorrendo todos os escalões da profissão: estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe da Redação. Aposentou-se em 1996, mas continua ligado ao JN, onde mantém a coluna dominical “À Descoberta do Porto”. Foi dirigente sindical em várias legislaturas e membro do desaparecido Conselho de Imprensa. Pertenceu aos corpos gerentes do Teatro Experimental do Porto, da Cooperativa Árvore e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, de que é presidente da Assembleia Geral. É sócio fundador do Lugar do Desenho – Fundação Júlio Resende e membro do seu Conselho Fiscal. Foi correspondente do semanário Expresso no Porto e, nesta cidade, exerceu também por largos anos o cargo de delegado do desaparecido semanário O Jornal e da Visão, onde ainda colabora com uma crónica semanal dedicada ao Porto. Foi distinguido pelas Câmaras Municipais do Porto e de Penafiel com as medalhas de mérito de ouro.

Outras obras do autor publicadas pela Porto Editora
Dicionário de Personalidades Portuenses, coautor, 2001 
Porto – História e Memórias, 2.ª edição, 2011 
Porto – Nos Lugares da História, 2011 
Porto – Nos Recantos do Passado, 2012 
Porto – Viagem ao Passado, 2013
Caminhar pelo Porto, 2014

Título: A mulher da lama
Autor: Joyce Carol Oates
Tradutor:
 Maria João Delgado
Págs.: 464
PVP: € 19,90

Novo livro de Joyce Carol Oates

A mulher da lama põe em confronto o pesadelo e a realidade, um passado tenebroso e o sucesso do presente
 
Sextante Editora publica, a 19 de novembroA mulher da lama, um novo romance de Joyce Carol Oates, uma das mais importantes e premiadas escritoras americanas da atualidade, com mais de 50 livros publicados. Neste romance magistral, a autora explora o elevado preço do sucesso na vida de uma mulher a braços com os seus demónios pessoais e profissionais. Considerada, a par com Edgar Allan Poe, uma das grandes mestres do terror, Joyce Carol Oates tem sido por várias vezes apontada como uma das candidatas ao Prémio Nobel da Literatura, «uma escritora perigosa no melhor sentido da palavra», segundo o The New York Times. Este é o quarto livro da autora no catálogo da Sextante Editora.

SINOPSE
Uma criança é abandonada pela mãe no leito lamacento do Black Snake River. Contra todas as expectativas, «a menina da lama» sobrevive e é adotada por um casal de classe média que tentará esconder para sempre essa terrível história. Mas o presente vai tornar-se surpreendentemente vulnerável aos agentes do passado.
Meredith «M. R.» Neukirchen será a primeira mulher a presidir a uma universidade da Ivy League. Imersa numa carreira absorvente, num amor secreto por um homem que não define os seus sentimentos, e preocupada com o ambiente político dos Estados Unidos em vésperas da Guerra do Iraque, M. R. depara-se subitamente com inúmeros desafios. Para além de ver a sua carreira em jogo, as duras marcas do passado e o confronto com «a menina da lama» ameaçam fazer ruir todas as suas convicções.

A AUTORA
Joyce Carol Oates nasceu em 1938 nos Estados Unidos. Publicou o seu primeiro romance em 1963 e ganhou o National Book Award em 1970 com o romance Eles. É professora na Universidade de Princeton e já publicou uma obra vasta com cerca de trinta romances, mas também ensaios, contos, peças de teatro, poesia. A sua obra foi traduzida em várias línguas e elogiada pela crítica internacional. Joyce Carol Oates é, desde 1978, membro da Academia Americana de Artes e Letras.

IMPRENSA
Cruzando magistralmente pesadelo com realidade, Oates criou um resoluto, incisivo e empolgante drama sobre a profunda ligação a um lugar, a persistência do passado e as batalhas de uma alma resiliente que sofre cercada pelo interior e pelo exterior. Booklist
 
Não é possível confundir uma história de Joyce Carol Oates com a de outro qualquer autor… Não penas o seu virtuosismo mas também a sua aura ameaçadora faz com que seja uma história «dela»… Pensamos em Oates, como em Poe, como um mestre do terror, mas a sua verdadeira mestria reside em nunca deixar uma emoção forte ficar sozinha… Los Angeles Times

Oates é uma escritora perigosa no melhor sentido da palavra, aquela que arrisca obsessivamente com energia e deleite. New York Times



Título: Tatuagens num grão de areia – Tattoos on a grain of sand
Autor: José Micard Teixeira
Formato
: e-wook
N.º páginas (estimado): 160
PVP: 4,99 €

Motivar a mudança com Tatuagens num grão de areia
 
José Micard Teixeira aponta caminhos alternativos para uma vida mais feliz
 
Tatuagens num grão de areia, de José Micard Teixeira, é a mais recente obra publicada pela Coolbooks e está disponível a partir de hoje em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt.
Em 2001, José Micard Teixeira era diretor-geral de empresas num grande grupo empresarial e decidiu deixar a sua carreira de sucesso para se tornar life coach. A sua experiência enquanto motivador de mudança cristaliza-se agora em Tatuagens num grão de areia. Esta coletânea de textos procura mostrar caminhos alternativos para a construção de uma nova vida e apontar escolhas que podem levar a mudanças significativas no dia a dia dos leitores. Uma das reflexões presentes nesta coletânea tornou-se viral na internet, em 2014, depois de a sua autoria ter sido erroneamente atribuída à atriz Meryl Streep.
Tatuagens num grão de areia é o seu segundo título publicado na Coolbooks e o primeiro livro da chancela a ser publicado numa edição bilingue (Tattoos on a grain of sand).

O AUTOR
José Micard Teixeira nasceu em Aveiro, no ano de 1961.
É licenciado em Relações Internacionais pela Universidade do Minho.
Trabalhou no Comité Económico e Social das Comunidades Europeias, em Bruxelas, e foi Diretor-Geral de empresas no Grupo Sonae durante cerca de 10 anos.
Em 2001, decide mudar de vida e torna-se Life Coach e Motivador de Mudança. Em 2007, edita o seu 1º livro e começa a ministrar palestras e workshops um pouco por todo o país.



Título: A Queda
Autor: Albert Camus
Tradutor
: José Terra
N.º de Páginas: 88
PVP: 11,00 €

O regresso do derradeiro romance de Albert Camus

A primeira edição de A Queda na Livros do Brasil data de 1957, ano em que Camus recebeu o Nobel da Literatura.
 
A 12 de novembro regressa às livrarias.
A Queda foi o último livro de ficção publicado em vida por Albert Camus, um ano antes de o autor ser distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, em 1957. Nesse mesmo ano, o romance teria a sua
publicação em Portugal pela Livros do Brasil, com tradução de José Terra que agora recuperamos, numa nova edição que chega dia 12 de novembro às livrarias. Narrativa mordaz, de uma ironia brilhante, A Queda descreve uma viagem de decadência até às mais obscuras infâmias do homem moderno, tendo sido considerada por Jean-Paul Sarte «talvez a mais bela e menos compreendida» obra de Camus.
Na coleção Dois Mundos da Livros do Brasil foi também já lançada em julho uma nova edição de O Estrangeiro, do mesmo autor.

Sinopse
Num bar de marinheiros em Amesterdão, um homem que se apresenta como juiz-penitente enceta conversa com um desconhecido. Entre copos de genebra e deambulações pelas ruas daquela cidade de canais concêntricos, a fazer lembrar os círculos do inferno, recorda a sua vida passada como respeitável advogado parisiense, insuperável na defesa de causas nobres e nas conquistas amorosas. Mas à medida que a confissão se desenrola as ambiguidades acumulam-se, os motivos ocultos revelam-se, os triunfos desabam.

O Autor
Albert Camus nasceu em Mondovi, na Argélia, a 7 de novembro de 1913. Licenciado em Filosofia, participou na Resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial e foi então um dos fundadores do jornal de esquerda Combat. Em 1957 foi consagrado com o Prémio Nobel da Literatura, pelo
conjunto de uma obra que o afirmou como um dos grandes pensadores do século xx. Dos seus títulos ensaísticos destacam-se O Mito de Sísifo (1942) e O Homem Revoltado (1951); na ficção, são incontornáveis O Estrangeiro (1942), A Peste (1947) e A Queda (1956). A 4 de janeiro de 1960, Camus morreu num acidente de viação perto de Sens. Na sua mala levava inacabado o manuscrito de O Primeiro Homem, texto autobiográfico que viria a ser publicado em 1994.

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