terça-feira, 7 de outubro de 2014

[Novidade] - Guerra e Paz: "A Virgem" de Tempestade Celestino


Titulo: A Virgem
Autor: Tempestade Celestino
Páginas:256
PVP: 14,99 €
Ficção/Romance

Nas livrarias a 8 de Outubro
Guerra e Paz Editores

Tempestade Celestino escreveu “A Virgem”, o mais divertido romance angolano dos últimos tempos. Uma coisa é certa, os angolanos vivem o dia-a-dia com muito sentido de humor, com muito desenrascanço, e como se já não houvesse amanhã. Está tudo neste romance.


Sinopse:
Catarina é muito bonita, religiosa, educada, obediente, bondosa e não con¬segue terminar uma frase sem sorrir. Não há em toda a cidade do Lobito nenhuma moça que cante como ela. E é virgem. Talvez demasiado virgem.
Catarina é a mulher que todo o homem quer ter. Pretendente à mão de Catarina, o maestro Martins da Silva Caquarta é o homem que nenhum ho¬mem quer ser. Porquê?
Esta é a história que o povo conta: a bela corista Catarina, o grande maes¬tro Caquarta. Será que tocam a mesma música?

Agora um aviso, muadié leitor. Para leres A Virgem prepara-te:

Vais viajar de azulinho, pagas 500 kz e tens sorte se ninguém senta no teu colo.
Tens de pagar assoria a Rei Panda e Bolo Fofo, malandros que controlam a mal-afamada discoteca Estraga Família.
Queres casamento? Paga alembamento na tia Bolinha: quatro pa¬res de sapato cabedal de marca Luísa vaiumton e três garrafas de Minet Espumante Grão Couve.
Capricha a ouvir o coro Maná Celestial. Até os flamingos lhe aplaudem.
Não se meta com a tia Nonjamba. No tempo colonial, ela humi¬lhou uma karateca, negra bonita, seios provocantes, ancas vo¬lumosas, conhecida como Maria Bunda.
Se na casa do pastor Romano falta então a electricidade, grita só com os candengues: Uóóóóóó! Luz foi.

Poças, pá, lês e não vais contar no Fecibuki.

Sobre o autor:
Tempestade Celestino é nome de guerra, pseudónimo literário de Celestino Jerónimo. O autor é natural do Lobito, licenciado em Relações In¬ternacionais pela Universidade Lusíada, Pólo de Benguela. Fez os estudos pri¬mários na Igreja Evangélica da Canata e aprimorou o gosto pelas letras, na década de 80, ao cumprir o serviço militar obri¬gatório.
Foi repórter do semanário Kilam¬ba (ex-jornal O Lobito), onde publicou artigos, poemas, crónicas e contos. Foi membro da UJA – União dos Jornalistas Angolanos e da Brigada Jovem de Litera¬tura de Benguela.
Foi professor de Biologia na Esco¬la Saydi Vieira Mingas, a mesma escola, então D. Afonso Henriques, onde foi alu¬no, nos anos 74/75, dos conceituados Dr. Grabulho, Dr. Cola e Dr. Cruz.
É funcionário público na Empresa de Águas e Saneamento do Lobito.



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