sexta-feira, 29 de novembro de 2013

É Nacional, É Bom... Rute Canhoto





Sobre a autora:
"Nasci em 1984 e cresci na cidade de Alcácer do Sal, no litoral Alentejano.
Aprendi a escrever antes de entrar na escola; parece invenção, mas é verdade. Talvez por isso sempre tenha gostado de escrever. Uma imaginação fértil também ajuda, claro, assim como a paixão por criar mil e uma histórias. Ah! E a paisagem da cidade que me viu crescer é, sem sombra de dúvida, uma grande fonte de inspiração.
Comecei por escrever histórias infantis, não verdadeiros contos, mas pequenas narrativas semelhantes às dos livros que lia. Eis aqui alguns títulos embaraçosos: “A galinha dos ovos de ouro” e “A sopa de tartaruga”. Daqui passei para algo diferente: a poesia. Sim, os versos rimavam, no entanto o vocabulário deixava algo a desejar. O que esperar de uma criança? Nunca fui nenhum génio!
Escrevi o meu primeiro livro “a sério” enquanto frequentava o segundo ano do curso de Comunicação Social na Escola Superior de Educação de Setúbal. Digamos que foi uma tentativa frustrada de escrever uma biografia, que se converteu em algo mais rico e ficcional. Longe da perfeição almejada, “Anjo Decadente” caiu no esquecimento e foi remetido para a prateleira da estante lá de casa. Talvez um dia proceda a alguns arranjos e torne a apostar nele, quem sabe?
O ano de 2008 ficou marcado pelo lançamento de “Almira, a Moura Encantada” pela Corpos Editora. Além de glorificar a lenda do castelo de Alcácer, trata-se de um romance que homenageia a história do concelho, difundindo-a de uma forma lúdica e apelativa. Este livro valeu-me a atribuição da distinção “Jovem Inovador e Empreendedor” pelo Município de Alcácer do Sal no ano seguinte.
Em Dezembro de 2009, e para assinalar a efeméride desse mês, escolhi a EuEdito para publicar o conto “Clara e o Natal”. As ilustrações do mesmo estiveram a cargo de Joana Guedes.
Depois... nada. Ou quase nada. Comecei a escrever um novo romance histórico, porém faltava qualquer coisa e resolvi fazer uma pausa. Não se pode forçar a criatividade. Este é um projecto que tenciono recuperar, mas entretanto… entretanto tive contacto com os livros da escritora Becca Fitzpatrick e ela forneceu-me a inspiração necessária para aderir a um género que sempre me atraiu bastante. Lancei-me então numa narrativa que recorre a um conceito do mundo do sobrenatural ainda não explorado na vertente literária: assim nasceu a saga “Perdidos”. Apenas ainda terminei o primeiro volume desta trilogia, mas estou bastante orgulhosa – creio que a saga pode ir bastante longe se lhe for dada essa oportunidade. Espero que a desejada oportunidade lhe seja dada…
Que mais posso dizer? Planos para o futuro? Escrever. Escrever sempre."


Perdidos:

Marina, de 17 anos, leva uma vida monótona e confortável, centrada no objetivo de ter boas notas para entrar na universidade. 
Findas as férias de verão, tem início um novo ano letivo que se revela repleto de novidades, entre elas Lucas. A misteriosa figura do aluno desperta-lhe a atenção, apesar da aura obscura que o rodeia. Mais tarde, Joshua junta-se à turma e um turbilhão de sentimentos contraditórios assola Marina, deixando-a confusa e sem saber que caminho seguir. E se fizer a escolha errada? 
Em simultâneo, o cosmos da rapariga fica completamente virado do avesso com uma série de inexplicáveis acidentes, que parecem querer colocar um ponto final na sua existência. Afinal, o que se estará a passar? A resposta será uma revelação inesperada, que dará a conhecer ao mundo os Perdidos. 
Este é o primeiro volume da trilogia Perdidos, uma série na qual coração e razão entram em conflito. Nem sempre o que gostaríamos de ter é o melhor para nós. Mas e se o que nos dizem não ser bom para nós, é exatamente aquilo de que precisamos? Viver implica correr riscos, demasiado grandes às vezes.
 
Esquecidos:
Depois da tempestade que virou a vida de Marina do avesso, veio a bonança junto de Lucas. Eles só queriam ser esquecidos pelo Inferno, mas Marina é alvo de uma maldição que pode pôr termo à sua existência e que acabará por arrastar de forma inevitável os seus amigos para aquela realidade retorcida. Lucas tenta preparar-se para a batalha, mas está enfraquecido e não consegue entrar no submundo. É então que chega Záfira, uma Perdida que tem como prato mais desejado a vingança e que alega ter sido enganada e morrido por amor a Lucas. O casal, de relação abalada, precisa de ajuda e vai encontrá-la no misterioso e enigmático Ezequiel, cujos conhecimentos justificarão inclusivamente a essência e a irresistível atração entre Marina, Lucas e Joshua, numa reviravolta que tudo põe em causa. 
Este é o segundo volume da trilogia Perdidos, uma série na qual coração e razão entram em conflito. Nem sempre o que gostaríamos de ter é o melhor para nós. Mas e se o que nos dizem não ser bom para nós, é exatamente aquilo de que precisamos? Viver implica correr riscos, demasiado grandes às vezes.
 
Almira, A moura encantada:
Almira é uma jovem de 16 anos que vive em Lisboa e que leva uma vida normal como tantas outras raparigas da sua idade. No entanto, a rotina da sua vida que tanto adora é quebrada quando o pai praticamente a “arrasta” para Alcácer do Sal, num fim-de-semana de visita à sua avó.
O desalento que trouxe consigo nesta viagem vai transformar-se gradualmente em entusiasmo à medida que vai conhecendo o que de bom Alcácer tem para oferecer.
Almira vai ficar ainda mais surpresa e agradada quando a avó lhe conta que a origem do seu nome remonta à lenda da moura encantada do castelo de Alcácer, uma história plena de emoção e amores impossíveis cujo desenlace ultrapassa as barreiras do próprio tempo.
 
 
 
 
 
Clara e o Natal:
 
Clara é uma menina de onze anos que cedo descobre que por vezes a realidade passa ao lado do padrão ideal dos contos que começam com “era uma vez” e terminam em “viveram felizes para sempre”.
Na sua aventura, Clara é levada para o orfanato gerido pela Madame Funesta e, aí, descobre uma passagem para um lugar mágico onde vai aprender que o Natal existe e que o melhor presente que se pode receber nem sempre vem sob a forma material.
 
 
 
 
Ver mais no blog da autora.
 
 
 

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