segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

[Novidades] - Guerra e Paz: Fevereiro

CORRUPÇÃO

Ambição, vício e virtude no Douro Vinhateiro

O mais jovem autor português está de volta. Com 71 anos escreveu Inferno no Vaticano, um sucesso editorial que chegou ao primeiro lugar no TOP Nacional, em 2013. Agora, com 73 anos, Flávio Capuleto promete manter o registo com Corrupção, o seu terceiro romance. 
 
 
Sinopse: 
 
Ribadouro é uma aldeia do Douro Vinhateiro que tem como pano de fundo a vida austera dos cavadores de vinha, que, num espaço curto de tempo, passam de uma situação confortável a uma situa­ção de pobreza envergonhada. As personagens marcantes desta história são a todo-poderosa Ana Francisca, que se torna amante de uma figura política de peso a quem paga luvas para que lhe facilite a construção de um resort de luxo numa área protegida; Bernardo Castela, enólogo e homossexual; e Imaculada, estudante universitária fogosa, comprometida com um rapaz da sua idade. A morte repentina dos pais deixa sem recursos a jovem, que aceita uma proposta de casamento de Bernardo Castela, que tem ape­nas o propósito de esconder a sua autêntica sexualidade. Mas a impotência do milionário, que tem o dobro da sua idade, conduz Imaculada à frustração. Desfazendo o enlace, procura emprego, mas espera-a uma segunda armadilha: sob promessa de uma vida esplendorosa em Angola, é levada ao engano para um bar de al­terne na restinga de Luanda, onde acaba por ser resgatada pelo antigo namorado, o homem da sua vida.
 
 
Sobre o Autor: 

Sempre quis ser escritor. Depois de conhe­cer a dura experiência da Guerra Colonial em Angola, teve vários ofícios, sem nunca deixar de ler e escrever. Só em 2012, porém, conseguiria ver publicado o seu primeiro romance, No Calor dos Trópicos, lançado pelo Clube do Autor. Mas o sucesso só chegaria em 2014 com a publicação pela Guerra e Paz Editores do romance Inferno no Vaticano, best-seller que viria a figurar no TOP 10 dos livros mais vendidos na área da ficção. Com o romance Corrupção, Flávio Ca­puleto aspira a seguir com sucesso o cami­nho trilhado. 
 
 
A ILHA DO TESOURO
 
Piratas, caveiras e um mapa, num tesouro da Guerra e Paz
 
 
A Guerra e Paz enfrentou um primeiro desafio: lançar uma colecção de Clássicos da Literatura Portuguesa. Mas os desafios são como as cerejas e os leitores propuseram-nos um segundo desafio: para quando uma colecção de Clássicos Estrangeiros? Aceitámos o repto. A 17 de Fevereiro, um grande autor, Robert Louis Stevenson, e um grande livro, A Ilha do Tesouro, vão estar em todas as livrarias portuguesas a inaugurar a Colecção de Clássicos Estrangeiros da Guerra e Paz. Esta é uma das formas de assinalar o 10º aniversário da editora, que se cumpre no mês de Abril.A Ilha do Tesouro é o primeiro romance estrangeiro de uma colecção que vai recuperar alguns dos melhores textos de sempre. Começamos com um livro que ajudou a construir o imaginário de gerações. Um livro, a Ilha do Tesouro, com a chancela do Plano Nacional de Leitura, agora com nova tradução, assinada por Rui Santana Brito.


Sinopse: 

Esta é a mais popular história de piratas de todos os tempos. Um marinheiro morre, numa estalagem, em circunstâncias misteriosas. O jovem Jim Hawkins fica com um baú que ele lhe deixa, onde descobre um mapa. É o mapa que revela o caminho para se chegar a um valioso tesouro. Só que o jovem Jim não é o único a saber da existência do mapa. Há outras personagens pérfidas, capazes de tudo, que também querem o mapa. Os maus são terríveis, mas os bons – o honesto Capi­tão Smollett, o heróico Dr. Livesey e o bondoso mas pouco in­teligente Squire Trelawney – estão do lado dele. Juntos, bons e maus, vivem com Jim uma história de traição e heroísmo. Um história em que Jim chega à idade adulta e aprende que para se ganhar a experiência da coragem talvez tenha de se perder a inocência. 



Sobre o Autor:

Nasceu na Escócia, em Edimburgo, a 13 de Novembro de 1850. O pai, talvez por ser um engenheiro civil bem-sucedido, queria que ele seguisse a mesma carreira. Nem a saúde de Stevenson ajudava, nem a vontade dele era muita. Foi, do mal o menos, para Direito, muito embora o que verdadeiramente orientava os seus interesses fosse a vida de boémia que muito o atraía. Entrou em conflito com a família, de moral presbiteriana, muito estrita. Chegou, ainda assim, ao fim do curso de Direito, sabendo embora, inspirado pelas figuras que ia encontrando na sua vida de rua e dissipação, que tinha de ser escritor.
Mas, já ficou dito, Stevenson era um homem doente. Tinha aflitivos problemas respiratórios e o rigoroso clima escocês não era o que ele precisava. Foi à procura de paragens mais quentes. Em França, onde foi parar, conheceu Fanny Osbourne, americana, casada e dez anos mais velha. Sempre à procura de mais calor, foi com ela para a Califórnia. Casaram-se depois de Fanny se divorciar do marido.
Vivia da escrita. Escrevia artigos e ensaios e, tomando por base viagens e aventuras pessoais, publicou Viagem pelo Interior (1878) e Viagens com Um Burro nas Cervennes (1879).
A Ilha do Tesouro foi o seu primeiro romance. Publicou-o em 1883. A tuberculose é que não o largava. Num período de convalescença, em Bournemouth, conheceu o escritor Henry James, com quem estabeleceu uma relação de grande amizade. Publicou, entretanto, O Médico e o Monstro e Raptado, em 1886. O êxito destes seus romances reforçou a popularidade que já
A Ilha do Tesouro lhe granjeara.
Mas os seus pulmões precisavam ainda de mais calor. Viajou, por isso, em 1888, para os Mares do Sul. Ficou a morar em Samoa. Os nativos gostaram dele. Sabia contar uma história e eles gostavam de o ouvir.
A 3 de Dezembro de 1894, uma hemorragia cerebral foi a sua barca para o outro mundo. Morreu não completando já Weir of Hermiston, obra em que trabalhava. Hoje, mais de um século depois, é um dos autores mais traduzidos e publicados em todo o mundo.
Há uma máxima de Stevenson que bem pode servir de brasão ao conjunto da sua obra: «A ficção é para o homem adulto o que o brinquedo representa para a criança.»



TODOS OS DIAS COM FRANCISCO


A incrível história que faz capa em «Todos os Dias com Francisco»

 
Quem é a mulher que está na capa do livro «Todos os Dias com Francisco», lançado em Janeiro com o Clube do Livro SIC? Uma pergunta que tem suscitado interesse e não somos de deixar os nossos leitores sem resposta. Trata-se de Eugenia Tobal, actriz argentina de grande sucesso em televisão e no teatro. O encontro com o Papa Francisco deu-se em finais de Outubro e Eugenia Tobal, que sofreu um aborto em 2011, confessou ao Sumo Pontífice que apenas lhe falta cumprir o sonho de ser mãe para ser totalmente feliz. Um momento emocionante e poderoso que foi registado pelas câmaras do Vaticano e dá capa ao livro «Todos os Dias com Francisco». A notícia também já chegou à Argentina.

Sinopse:

Mas que feliz ideia esta de seleccionar e organizar os pensamentos, ditos e gestos do Papa Francisco e disponibilizá-los para meditação espiritual e estímulo intelectual e emocional ao ritmo dos dias do ano.
Padre Vítor Melícias, Prefácio

 
Este livro é o mais completo retrato do Papa Francisco. É um retrato feito de palavras e de actos, as palavras e os actos do próprio Francisco. Dia a dia, este livro oferece-lhe os grandes momentos da acção do papa, os factos mais marcantes da sua vida, o que ele disse sobre a pobreza ou o casamento, sobre os refugiados ou sobre a globalização. Este livro é a memória da vida de um homem cuja acção está a marcar a vida de toda a humanidade. Um livro para ler todos os dias. Helder Guégués escolheu os acontecimentos, os actos e as palavras e organi­zou-os, dia a dia, para que nos sirvam de agenda perpétua.
 
 

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