domingo, 11 de outubro de 2015

[Novidades] - Chancelas 20|20: Setembro e Outubro 2015

«Com um ritmo excelente, abundante em calafrios, As Gémeas do Gelo é um thriller notável.» - The Times

«Uma história soberba e envolvente… um thriller psicológico gótico com um toque sobrenatural que evita todos os clichés.» - Publishers Weekly

«Um dos finais mais inteligentes dos últimos tempos.» - Sunday Times

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Jornalista premiado, S. K. Tremayne é o autor de As Gémeas do Gelo (Topseller l 320 pp l 17,69€), um thriller notável que atingiu o top 10 de vendas em todos os países onde já foi editado, incluindo Reino Unido, Alemanha, Holanda e Noruega, tendo os direitos para cinema sido adquiridos pela Alcon Entertainment.

Considerado um dos melhores thrillers de 2015, concorrendo com bestsellers mundiais como A Rapariga no Comboio (também editado pela Topseller), o cinematográfico enredo de As Gémeas do Gelo vai deixar os leitores… Bom, o melhor é mesmo ler os primeiros capítulos, aqui.


SOU A KIRSTIE
EU SOU A LYDIA
EU SOU CONFIANTE E ANIMADA
EU SOU PENSATIVA E SOSSEGADA
EU ESTOU VIVA
EU ESTOU MORTA
QUAL DELAS SOU?

Lydia e Kirstie tinham 6 anos e eram gémeas idênticas. Quando Lydia morre acidentalmente na queda de uma varanda, os pais mudam-se para uma pequena ilha escocesa, na esperança de reconstruírem, com a filha que lhes resta, as suas vidas dilaceradas.

Mas um ano depois, a gémea sobrevivente acusa os pais de terem cometido um erro e afirma que quem caiu da varanda foi Kirstie e não ela. Na noite em que uma tempestade assola a ilha e deixa mãe e filha isoladas, elas dão por si a serem torturadas pelo passado e por visões inexplicáveis, que quase as levam à loucura. O que terá acontecido realmente naquele fatídico dia em que uma das gémeas morreu?

 
 
SOBRE S. K. TREMAYNE

S. K. Tremayne, que tem privilegiado a descrição enquanto autor, é um premiado jornalista de viagens. Nasceu em Inglaterra, em 1963, e estudou Filosofia na University College London. Como jornalista escreveu para o Times, o Daily Mail, o Sunday Times e o Guardian. Em 2013 tornou-se blogger e comentador para o Daily Telegraph, no Reino Unido. Vive em Londres e tem duas filhas.

Peregrino, de Terry Hayes, um dos melhores thrillers de espionagem publicados nos últimos tempos e que chegará às livrarias nacionais a 26 de outubro, pela Topseller, já tem adaptação ao cinema confirmada. 
Matthew Vaughn foi o realizador escolhido para levar ao grande ecrã este fantástico e elogiado thriller, cujos direitos já tinham sido adquiridos pela MGM. Lloyd Braun e Andrew Mittman juntam-se a Vaughn, com as filmagens a terem início em 2016. 
Terry Hayes está já a terminar o segundo volume de uma série que poderá tornar-se, sendo essa a intenção da MGM, num franchising tipo 007. 
“Não podíamos estar mais satisfeitos por termos chegado a acordo com um realizador da qualidade de Matthew para trazer Peregrino ao grande ecrã”, afirmou o presidente do grupo MGM Jonathan Glickman. “A sensibilidade de Matthew, junto com a incrível história de Terry Hayes, tornam esta dupla perfeita para dar vida à personagem e dá-la a conhecer ao grande público.” Mais sobre a notícia, aqui.
  
SINOPSE de PEREGRINO
 UMA CORRIDA VERTIGINOSA CONTRA O TEMPO E UM INIMIGO IMPLACÁVEL. 
Uma jovem mulher brutalmente assassinada num hotel barato de Manhattan. 
Um pai decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita. 
Os olhos de um homem roubados do seu corpo ainda vivo.
Restos humanos ardendo em fogo lento na montanha de uma cordilheira no Afeganistão.
Uma conspiração para levar a cabo um crime terrível contra a Humanidade. 
E um único homem para descobrir o ponto preciso onde estas histórias se cruzam: Peregrino.



BIOGRAFIA DE TERRY HAYES (Autor disponível para entrevistas)

Nascido no Reino Unido, Terry Hayes emigrou para a Austrália em criança e foi jornalista no maior jornal do país, The Sydney Morning Herald. Foi correspondente nos Estados Unidos, e regressou a Sydney para se tornar jornalista de investigação, correspondente político e colunista. 
Escreveu, com George Miller, o argumento de Mad Max 2: O Guer­reiro da Estrada. Também coproduziu e escreveu Calma de Morte, o filme que lançou a carreira internacional de Nicole Kidman, Mad Max 3: Além da Cúpula do Trovão e inúmeros telefilmes e minisséries, duas das quais receberam nomeações para os Emmy internacionais. No total, recebeu mais de 20 prémios em cinema e televisão. 
Em Los Angeles, trabalhou como argumentista em grandes produções de estúdio, como Payback — A Vingança, com Mel Gibson, A Verdadeira História de Jack, o Estripador, com Johnny Depp, e Limite Vertical, com Chris O’Donnell. 
Peregrino é o seu romance de estreia e foi de imediato um bestseller internacional, vendido para mais de 25 países, e vencedor do National Book Award (Reino Unido), o Crimson Scribe Award e o Hebban Crimezone Award. 
A Topseller lançará o próximo livro do mesmo autor, The Year of the Locust, em 2016. 

CRÍTICAS

 «Peregrino é simplesmente um dos melhores romances de suspense que já li. Terry Hayes tem uma prosa forte, diálogos credíveis e uma soberba trama original que daria para três livros. Tudo isto com o toque de mestre que o autor claramente possui.» - David Baldacci, autor bestseller internacional 
«Malta, é de loucos. É o novo Em Parte Incerta, que foi o último livro que eu não consegui mesmo parar de ler. A sério, digam-me o que acharam depois de o lerem. Bastam cinco capítulos e vão ficar doidos.» - Jimmy Fallon 
 «O livro tem mais voltas e reviravoltas do que qualquer outro do género publicado em muito tempo. Vai ficar agradavelmente surpreendido ao encontrar um novo tipo de thriller, onde há tanto de cérebro como de músculos.» - New York Times 
«Escrito a um ritmo alucinante, capaz de fazer parar o coração, este thriller aterra algures entre Homeland e Breaking Bad, para depois nos transportar para um nível completamente diferente. Em parte romance de espionagem, em parte thriller psicológico. Voltas e reviravoltas. Personagens emocionalmente complexas. Questões geopolíticas relevantes.» - Wall Street Journal 
«Peregrino é um verdadeiro thriller do século xxi: um enredo intenso, mas com protagonistas pormenorizadamente desenha­dos. As reviravoltas na história lembram uma cobra fechada dentro de um saco. O estilo é visceral, corajoso e cinematográ­fico… Um livro convincente e ambicioso, escrito com habilidade e entusiasmo.» - The Times 
«Um thriller excecional, com um narrador totalmente credível, que tem tantas identidades secretas que dificilmente se lembrará do seu verdadeiro nome.» - Publishers Weekly

«Karin Slaughter é uma das melhoras autoras de thrillers da América.» - The Washington Post

«Sem dúvida nenhuma uma história bem conseguida, irresistível e complexa, com poder suficiente para pôr toda a gente a querer passar para a página seguinte.» - The Daily Express

«Esta obra confirma que Karin está no topo do grupo de escritores que se especializaram na medicina forense e no terror.» - The Times

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Karin Slaughter, uma das autoras mais bem-sucedidas no género thriller policial, com mais de 30 milhões de livros vendidos, está de regresso às livrarias nacionais com o terceiro volume da série Will TrentGénesis (Topseller l 448 pp l 19,99€).

O seu primeiro thriller, Blindsighted, publicado em 2001, tornou-se um êxito imediato. Desde então, já publicou mais de 20 livros, que atingiram consecutivamente o top dos mais vendidos no Reino Unido, nos EUA, na Holanda, na Alemanha, na Irlanda, na Dinamarca e na Austrália. Publicada em 32 línguas, os livros de Karin Slaughter foram traduzidos, em Portugal, pelo conhecido autor Pedro Garcia Rosado.

A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.



SINOPSE

Mulheres brutalmente torturadas. Um padrão que as liga a todas. A caça ao homem já começou.

Há três anos e meio, Sara Linton, antiga médica-legista, mudou-se para Atlanta na esperança de deixar para trás o seu passado trágico. A trabalhar agora num hospital, depara-se com uma mulher jovem e gravemente ferida, que a arrasta para um mundo de violência e de terror. A mulher foi atropelada por um carro, mas, completamente nua e brutalizada, dá sinais de ter sido vítima de uma mente muito perturbada.
Quando o agente especial Will Trent se desloca à cena do acidente, descobre uma câmara de tortura enterrada na terra, uma caverna de horrores que revela uma verdade sinistra: a doente de Sara é só a primeira vítima de um assassino sádico e demente.

Arrancando a investigação das mãos do chefe da Polícia local, Will e a sua colega Faith Mitchell mergulham no turbilhão que é a caça ao assassino. Will, Faith e a severa chefe de ambos, Amanda Wagner, são os únicos obstáculos que existem entre um louco e a sua próxima vítima…


Depois de Filhas da Tempestade, um excitante romance passado em 1453, a rainha do romance histórico regressa com O Ouro Alquimista. Estamos em 1454, na opulenta cidade de Veneza.







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Lançamento, com apresentação de Júlio Isidro, no dia 9 de outubro, às 19h, na Fnac do CascaiShopping.

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Dos pais, José Fialho Gouveia – faz, no dia 2 de outubro, 11 anos que deixou a televisão portuguesa mais pobre –, e Maria HelenaMaria Joãoherdou o dom da palavra e o jeito para a escrita.

Sempre a fervilhar com ideias para livros, Maria João Fialho Gouveia concretizou em 2013 o seu primeiro projeto, colocando todo o seu amor num livro dedicado ao seu pai: Fialho Gouveia: Biografia Sentimental. Ainda em 2013, a paixão da autora pela História saltou para as páginas de D. Francisca de Bragança: A Princesa Boémia, o seu primeiro romance histórico, muito bem recebido pela crítica e leitores amantes do género.

Maria João regressa agora à livrarias com um novo romance histórico, As Lágrimas da Princesa (Topseller l 360 pp l 18,79€) que nos conta a história de Aldegundes de Bragança, a quinta filha do rei D. Miguel, tia de D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual pretendente à Coroa portuguesa.

A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.


Formosa e culta, Aldegundes de Bragança era a quinta filha do rei D. Miguel, banido de Portugal no seguimento das Guerras Liberais que o opuseram ao seu irmão D. Pedro. Casada aos 18 anos com o príncipe italiano Enrico de Bourbon-Parma, cedo descobriu o homem azedo que o seu semblante belo e distinto escondia.

Os trinta anos de matrimónio foram tecidos de momentos ora de paixão, ora de discórdia, tendo como palco o seu palácio veneziano, o castelo dos Braganças na Áustria ou os iates que os levavam frequentemente a terras distantes. A maior batalha da sua vida, porém, foi a que travou em busca do sonho de ser mãe.

Visitou Portugal clandestina, impedidos como estavam os herdeiros de D. Miguel de entrar na sua pátria. Pátria essa à frente de cujos destinos sonhou um dia poder ver o seu amado sobrinho D. Duarte Nuno de Bragança, pai do atual pretendente à Coroa portuguesa.

Esta é a história da Princesa de Parma, uma mulher decidida e iluminada, que reclamou para si o título de duquesa de Guimarães e que fez do seu drama pessoal a força para vencer, encontrando na luta pela restauração da monarquia em Portugal a sua derradeira paixão.

  
 

SOBRE A MARIA JOÃO FIALHO GOUVEIA -  Disponível para entrevistas

Maria João Fialho Gouveia nasceu em Lisboa a 14 de Novembro de 1961, mas foi no Estoril que cresceu e estudou. Tirou o curso Comunicação Social, e depois de Línguas, sendo diplomada pela Universidade de Cambridge. Rendida ao apelo da História, porém, regressou anos mais tarde aos bancos da Universidade Aberta, para estudar a disciplina que sempre a encantara.

Começou a sua carreira jornalística aos 18 anos, passando por todas as áreas da comunicação, da imprensa escrita à televisão. Escreveu para o semanário Blitz durante 16 anos, foi colaboradora do Se7e A Capital, integrou por três anos a equipa da Antena 1 e foi redatora da revista VIP. Entretanto, trocou o jornalismo pela docência, lecionando Inglês no Ensino Básico.


«O cenário histórico, pormenorizadamente detalhado, pulsa num ambiente de traição, agitação política, medo e loucura, que foram parte integrante do reinado de Maria Tudor. Nas mãos de Gortner, tudo isto se torna real e o leitor é facilmente atraído pelo suspense e intriga. Um livro bem feito e envolvente.» - RT Book Reviews

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A época
​dos ​
Tudor é um dos períodos que mais fascina os amantes d
​e 
romance
​s​
 históricos. Paixão, traição, intriga, assassinatos. Ingredientes que tanto têm encantado os leitores ao longo dos anos.
​ 
C. W. Gortner, autor e investigador do período renascentista, também se apaixonou pela Casa dos Tudor, e desse fascínio nasceram os livros O Segredo dos Tudor, já editado em Portugal, e a sequela deste, 
​recém-chegado
 
​às livrarias
A Conspiração dos Tudor (Topseller l 336 pp l 19,99€).


A Topseller disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

SINOPSE

No inverno de 1554, Maria Tudor é a rainha de Inglaterra e os seus inimigos estão aprisionados na Torre de Londres. O seu iminente noivado com Filipe de Espanha, com o objetivo de assegurar o catolicismo no reino, coloca os súbditos protestantes em perigo. Então, os rumores de uma conspiração para levar ao trono a sua irmã, a princesa Isabel, adensam-se.

O tempo de refúgio do espião Brendan Prescott chega ao fim quando inquietantes notícias o fazem partir numa arriscada missão e ajudar Isabel em cativeiro. Prescott regressa assim ao palácio, onde quase perdeu a vida, sob a identidade de Daniel Beecham, e enceta um jogo mortal de gato e rato com um perigoso e enigmático adversário.

Numa corrida contra o tempo para recuperar um maço de cartas cujo conteúdo pode conduzir Isabel ao trono ou condená-la à morte, Prescott descobre que, num submundo de traições e intrigas, os amigos e os inimigos facilmente se confundem e o poder é de tal maneira supremo que pode levar uma irmã a voltar-se contra outra.


SOBRE O AUTOR

C. W. Gortner possui um mestrado em Escrita na especialidade de Estudos Renascentistas, pelo New College of California. Os seus romances históricos, sempre fruto de intenso trabalho de pesquisa, têm-lhe granjeado elogios por parte da crítica internacional. Já foram traduzidos para 20 línguas.
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De ascendência espanhola, C. W. Gortner vive atualmente na Califórnia. Saiba mais sobre o autor em: www.cwgortner.com



«A mais importante narrativa histórica dos últimos 100 anos.» - Martin J. Sherwin, historiador, vencedor do Prémio Pulitzer
«O livro de história mais instigante, revelador e intelectualmente provocador dos últimos anos… Altamente recomendável.» - The Guardian 
«Mais cativante, esclarecedor e estimulante do que qualquer livro de História que alguma vez lerá. Não me canso de o recomendar.» - Glem Greenwald, The Guardian
«Indispensável.» - Mikhail Gorbachev

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O chamado excecionalismo americano, que atribui aos Estados Unidos cara
terísticas únicas entre as nações, continua a moldar a visão que os norte-americanos têm do papel do seu país no mundo e a forma como o mundo interpreta as ações dos norte-americanos.

Mas os factos revelam uma outra verdade, como Oliver Stone e Peter Kuznick contam nesta obra fundamental sobre as luzes e as sombras do império americano: A História Não Contada dos Estados Unidos (Vogais l 368 pp l 19,99€).

A Vogais disponibiliza os primeiros capítulos para leitura imediata, aqui.

Munidos das mais recentes descobertas obtidas em documentos desclassificados e da investigação de académicos prestigiados, os autores revelam a história escondida dos EUA, por vezes chocante, mas meticulosamente documentada. Stone e Kuznick mostram, por exemplo, que:
·         Os bombardeamentos atómicos de Hiroxima e Nagasaki foram militarmente desnecessários e moralmente indefensáveis. 
·         Foram os EUA, e não a União Soviética, que mais contribuíram para a perpetuação da Guerra Fria. 
·         A preferência dos EUA por ditadores de direita em muitos países traduziu-se pelo afastamento do poder de líderes eleitos, pelo treino e armamento de milícias assassinas, e ainda pelo lançamento na pobreza de milhões de pessoas.
·         Fundamentalistas islâmicos financiados pelos EUA, que começaram por combater os soviéticos no Afeganistão, vieram depois ameaçar os interesses dos americanos e dos seus aliados. Os EUA usaram repetidamente o argumento da ameaça de uma guerra nuclear e estiveram muito perto de a gerar.

Abrangendo um período de mais de um século da história mundial, este é um documento histórico singular que resulta de uma profunda e rigorosa investigação de cinco anos, revelando toda a verdade sobre os meandros do imperialismo norte-americano.

Descubra mais sobre o livro e/ou o documentário de 12 episódios realizados e narrados por Oliver Stone, em: www.oliverstone.com/untoldhistory.


SOBRE OS AUTORES

Oliver Stone é o aclamado realizador de filmes célebres como PlatoonWall StreetNascido a 4 de JulhoJFKAssassinos NatosWorld Trade Center W., entre muitos outros. Venceu três Óscares, dos quais dois de Melhor Realizador. Combateu na Guerra do Vietname, tendo sido condecorado por bravura.

Peter Kuznick é professor de História e diretor do Instituto de Estudos Nucleares da American University.  Escreveu livros sobre Ciência e Política, destacando-se pela sua oposição à guerra e à utilização da energia nuclear, falando pública e regularmente sobre estes temas.



MARTIN PISTORIUS VAI ESTAR EM LISBOA DE 13 A 16 DE OUTUBRO 

O livro será apresentado no dia 15 de outubro, às 18h30, no 7.º Piso do El Corte Inglés, num evento que conta com o apoio da Raríssimas (Associação Nacional de Deficiências Mentais e Raras)

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DEFINIÇÃO: Síndrome do Encarceramento, ou Síndrome de Locked-In, é uma doença neurológica rara, em que ocorre paralisia de todos os músculos do corpo, com exceção dos músculos que controlam o movimento dos olhos ou das pálpebras. Nesta doença, o paciente fica preso dentro do seu próprio corpo, sem conseguir movimentar ou comunicar, porém mantém-se consciente e intelectualmente ativo. Os pacientes mantêm a consciência e a sensibilidade à dor, embora não consigam comunicar nem fazer qualquer movimentação. A maior parte dos indivíduos morre no primeiro ano após ter surgido a doença.
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DESAFIO: Aproxime-se de alguém. Tente, durante 10 segundos, dizer algo de importante a essa pessoa sem emitir sons, executar qualquer gesto, aguardando apenas por uma reação. Imagine, agora, se tivesse de passar 12 anos consciente de tudo o que o rodeia, mas preso num corpo inútil, sempre à espera que estampado no rosto dos outros surja um ar de choque ou surpresa. Consegue imaginar a angústia? O desespero? A frustração.


Martin Pistorius viveu preso dentro do seu corpo durante 12 longos anos, e é um dos casos raros de Síndrome do Encarceramento até hoje conhecidos. Quando eu Era Invisível (Ghost Boy– (Editora Nascente l 280 pp l 16,99€), à venda a partir de dia 26 de setembro, é um testemunho arrebatador na primeira pessoa. Um livro que nos deixa sem respiração. Uma história que deixou a plateia da segunda mais importante TEDx Talks mundial em silêncio total... até ao aplauso final. Para ver, aqui

Os primeiros capítulos estão disponíveis para leitura imediata, aqui

 

«Barney, o Dinossauro está novamente na televisão. Detesto o Barney, e o seu tema musical. É cantado ao som da melodia de Yankee Doodle Dandy. Observo as crianças que saltam e se lançam para os braços abertos do enorme dinossauro roxo antes de olhar à minha volta, no quarto. Aqui as crianças jazem imóveis, deitadas no chão ou afundadas em cadeiras. Uma correia mantém-me direito na minha cadeira de rodas.

O meu corpo, tal como o delas, é uma prisão da qual não posso escapar: quando tento falar, fico em silêncio; quando tento mover o braço, este mantém-se parado. Há apenas uma diferença entre mim e estas crianças: a minha mente sobe e desce, dá cambalhotas e faz piruetas enquanto tenta libertar-se do seu cárcere, suscitando um raio de cor gloriosa num mundo cinzento. Contudo, ninguém sabe disso, porque eu não consigo dizê-lo.

Pensam que eu sou uma casca oca, por isso tenho estado aqui sentado a escutar Barney ou O Rei Leão dia após dia durante os últimos nove anos; e, quando eu pensava que pior do que isso não poderia haver, eis que chegam os Teletubbies.» - Martin Pistorius

SINOPSE

Até aos 12 anos, Martin Pistorius era um menino igual aos outros. Nada fazia adivinhar que um dia adoeceria gravemente e que em pouco tempo deixaria de andar e falar. Para os médicos, fruto de uma doença neurológica degenerativa desconhecida, Martin tinha entrado em estado vegetativo. Mais dois anos de vida era o melhor que os pais podiam esperar. Martin tinha então 14 anos.

Mas lentamente, Martin foi recuperando a consciência. A sua mente, contudo, estava encurralada dentro de um corpo inútil, cujos braços e pernas não obedeciam e cuja voz se mantinha muda, incapaz de emitir um som. Martin, aos 16 anos, sentia-se invisível, suportando o seu segredo como uma testemunha silenciosa do mundo que o rodeava, vendo a vida passar numa sucessão de dias idênticos.

Depois de 12 anos de encarceramento, Martin conheceu Virna, uma terapeuta que viu para além do corpo preso a uma cadeira de rodas e que apenas movia os olhos. Viu um ser humano na plena posse das suas faculdades mentais. Este foi apenas o princípio de um extraordinário renascimento e o primeiro impulso para que Martin despertasse, gradualmente, para a vida. De um menino que dependia completamente dos outros, Martin Pistorius transformou-se num homem independente, que se licenciou, conseguiu um emprego e casou com o amor da sua vida.

Êxito de vendas em todo o mundo, publicado em mais de 25 países, Quando Eu Era Invisível é uma lição de vida e um hino à força interior e à coragem.




Há várias palavras japonesas que utilizamos muitas vezes no nosso quotidiano. Certamente já terá visto na televisão imagens da destruição provocada por um tsunami; e já terá cantado num karaoke num sábado à noite; e talvez praticado karate depois da escola, em adolescente; e não resistirá, de vez em quando, a um delicioso prato de sushi; e terá ainda resolvido muitos sudokus em momentos de lazer.

Se nunca ouviu falar do Kakebo, aqui tem uma pequena aula teórica: esta palavra tem origem japonesa e a soma dos três carateres com que se escreve na língua original (家計簿) significa literalmente «livro de contas para a economia doméstica». E, numa altura em que os portugueses, segundo os últimos dados estatísticos, têm poupado menos (a taxa de poupança das famílias diminuiu para os 5% no ano terminado em junho, abaixo dos 5,8% em que este indicador tinha ficado nos 12 meses concluídos no trimestre anterior. Trata -se do valor mais baixo de que há registo no INE desde 1999), ter o Kakebo à mão pode vir a dar jeito.

O Kakebo é um fenómeno de grande popularidade no Japão, sendo utilizado todos os dias por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo para registar e controlar com detalhe as despesas e receitas pessoais, e gerir a economia familiar até ao último cêntimo que entre e saia de casa. A sua popularidade é tal que são publicados, a cada ano, centenas de modelos adaptados a todos os públicos, desde famílias numerosas ou casais sem filhos, a solteiros ou até adolescentes. 

A formação e experiência do leitor não são importantes para a utilização do Kakebo: qualquer pessoa conseguirá usá-lo fácil e rapidamente, seja mais ou menos conhecedora de ciências, letras ou matemática, pois está construído com simplicidade, eficácia e clareza. 

Kakebotambém um sucesso em Portugal, é a solução inovadora que ajuda a gerir o consumo de uma forma mais adequada. Descubra como funciona em www.kakebo.pt.

Fácil e muito prático, o Kakebo (Vogais l 208 pp l 14,39€) é a forma mais simples, acessível e eficaz de gerir o seu dinheiro e o maior aliado da sua carteira. A Vogais disponibiliza as primeiras páginas para poupança imediata, aqui.

 


Tem um controlo total das suas despesas e receitas? Em que produtos e serviços gasta o seu dinheiro? Sabe valorizar as coisas para além do seu preço? Chega ao final do mês sempre de bolsos vazios? No fim do plano simples de 12 meses terá aprendido a poupar e a gastar melhor o seu dinheiro — para obter uma vida melhor!

• Registe e controle todas as suas despesas e receitas.
• Analise os seus resultados mês a mês e resuma-os em gráficos anuais.
• Mantenha um registo atualizado de todas as suas contas, sem ter de recorrer a folhas de cálculo complexas e confusas.
• Perceba quais são as suas despesas menos necessárias e mais dispensáveis.
• Saiba claramente quanto, como e em que produtos e serviços pode e deve gastar o seu dinheiro.


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