terça-feira, 27 de outubro de 2015

[Novidades] - ASA: 27/28 de Outubro


Vida e Morte
Stephenie Meyer
Páginas: 780
PVP: 23,90€

Nas livrarias a 28 de Outubro

Crepúsculo “reimaginado” troca género de personagens e recria narrativa que apaixonou milhões
 
Há 10 anos Stephenie Meyer dava a conhecer ao mundo o primeiro livro da saga “Twilight” e o amor de Bella e Edward fez sonhar milhões. Em “Vida e Morte” Beau é um humano que se apaixona por Edythe, uma vampira

Lisboa, 26 de outubro de 2015 – Desafiada pela sua editora a criar um conteúdo que assinalasse os 10 anos sobre o lançamento do primeiro livro da saga de sucesso “Twilight”, Stephanie Meyer releu “Crepúsculo” e reimaginou-o, fazendo justiça a Bella (interpretada no cinema por Kristen Stewart). “Como todos sabem, Bella sempre foi alvo de muita censura por ser resgatada em várias situações. (…) Também foi criticada por se obcecar demasiado pelo seu interesse amoroso, como se isso fosse uma coisa exclusiva das raparigas. Mas eu sempre defendi que não faria qualquer diferença se fosse um ser humano do sexo masculino a conhecer uma vampira (…) Então, pensei cá para mim: ‘Bem, e se eu pusesse essa teoria à prova? Isso era capaz de ser divertido’. E foi assim que o Beau e a Edythe nasceram.”
A versão portuguesa – “Décimo Aniversário de Crepúsculo/Vida e Morte” – junta o “Crepúsculo” original à sua “reimaginação” pela autora, com a inversão do sexo das personagens principais. Os fãs portugueses poderão ler este novo livro a partir de 28 de outubro.
No prólogo, Stephenie Meyer explica que só Charlie e Renée, pais de Bella na história original, não mudaram de género, porque, em 1987, quando nasceu Beau “era raro que um pai ficasse com a guarda dos filhos.” Mas há muitas mais alterações na escrita do que aquelas que seriam necessárias por Beau ser do sexo masculino, a maioria das quais devem-se a correções a que a autora se permitiu 10 anos depois. “Alterei praticamente todas as palavras que me incomodavam desde que o livro foi impresso, e isso foi fantástico.”

Para matar saudades do momento em que Bella se apaixonou por Edward:

– Qual é o rapaz com cabelo castanho-arruivado? – perguntei.
(…) – É o Edward. É lindo, como é evidente, mas não percas tempo. Ele não sai com raparigas. Pelos vistos nenhuma das raparigas daqui é suficientemente atraente para ele.”
E agora para reimaginar esse momento:
“– Qual é a rapariga de cabelo castanho-arruivado? – perguntei.
(…) – É a Edith. É linda, claro, mas não percas tempo. Ela não sai com ninguém. Pelos vistos, nenhum dos rapazes daqui é suficientemente atraente para ela – comentou Jeremy num tom azedado e depois resfolegou. Perguntei-me quantas vezes ela o teria rejeitado.”

“Estamos encantados por Stephenie ter decidido revisitar ‘Crepúsculo’ dez anos mais tarde e acrescentar esta reviravolta oportuna e fascinante à história”, comentou Megan Tingley, vice-presidente executiva e editora da Little, Brown Books for Young Readers, a proprietária dos direitos mundiais da obra de Stephenie Meyer. “Senti a mesma adrenalina ao ler ‘Vida e Morte’ que senti quando li o manuscrito de ‘Crepúsculo’ pela primeira vez, e estou certa de que os leitores sentirão o mesmo.”

“Crepúsculo” fascinou milhões de leitores desde a sua publicação em 2005 e tornou-se um clássico moderno, redefinindo géneros dentro da literatura para jovens e inspirando um fenómeno que deixou os leitores desejosos de mais. “Crepúsculo” foi bestseller #1 do New York Times e bestseller #1 do USA Today. Foi considerado um dos 100 melhores livros para jovens de sempre pela revista Time, o melhor romance adolescente de sempre pela NPR (National Public Radio) e foi escolha do editor do New York Times. A Saga Twilight, que também inclui “Lua Nova”, “Eclipse”, “Amanhecer”, “A Breve Segunda Vida de Bree Tanner: Uma Novela de Eclipse” e “Guia Oficial Ilustrado da Saga Twilight”, vendeu quase 155 milhões de exemplares em todo o mundo. Em Portugal vendeu mais de meio milhão de livros.

Sobre a autora:
Stephenie Meyer é a autora dos bestsellers da Saga Twilight e de “Nómada”. Licenciou-se em Literatura Inglesa pela Brigham Young University e vive no Arizona com o marido e os três filhos. Para mais informações, aceda a www.stepheniemeyer.com


Condenada à Morte
Antonella Napoli
Páginas: 144 
PVP: 15,50€ 

Nas livrarias hoje dia 27 de Outubro

A história da mulher que juntou o Papa Francisco e Michelle Obama em sua defesa

Por ser cristã e não renunciar a sua fé, Meriam Ibrahim foi presa e condenada à morte. Estava grávida e deu à luz no cativeiro. Mas sobreviveu e Antonella Napoli conta a história que, em 2014, emocionou o mundo. Nas livrarias a partir de hoje
 
Lisboa, 27 de outubro de 2015 – Por sua causa, o mundo susteve a respiração. Por sua causa, o mundo mobilizou-se. Quem é esta mulher que juntou num coro de protestos e indignação o Papa Francisco, Michelle Obama e milhões de pessoas anónimas nos cinco continentes? Chama-se Meriam Ibrahim e nasceu no Sudão em 1987. A sua história deu origem a “Condenada à Morte”, escrita pela jornalista e escritora italiana Antonella Napoli, que criou o movimento #SaveMeriam para dar a conhecer o caso.
Abandonada pelo pai muçulmano, Meriam foi criada no seio da fé cristã da sua mãe. Licenciou-se em Medicina e, mais tarde, casou com Daniel, também ele cristão. Meriam nunca se considerou muçulmana. Mas, em 2013, um parente não pensou da mesma maneira e acusou-a de adultério com o argumento de que a lei islâmica não reconhece o casamento entre mulheres muçulmanas e homens cristãos.
Grávida e com um filho pequeno nos braços, Meriam foi presa e chicoteada cem vezes. Nem mesmo a sua condição impediu que os maus-tratos continuassem e, no oitavo mês da gravidez, deu à luz acorrentada. Entre as paredes da prisão e em condições desumanas, nasceu Maya, a sua linda filha. Seria de esperar que tamanha crueldade quebrasse o espírito de Meriam. Mas ela não cedeu. Não renunciou à sua fé. Como castigo, os seus carrascos condenaram-na à morte.

A indignação do mundo fez-se ouvir como nunca antes. De tal forma que Meriam foi libertada em 2014. Atualmente vive nos Estados Unidos com o marido e os dois filhos. “Condenada à Morte” é a sua história, contada pela jornalista e escritora italiana que criou o movimento #SaveMeriam (http://savemeriam.org), onde o seu caso foi divulgado ao Mundo.


Sobre a autora
Antonella Napoli é jornalista e escritora. O seu trabalho pode ser visto em publicações como a Vanity Fair, Limes e The Huffington Post. É presidente da associação 'Italians for Darfur Onlus', e uma acérrima defensora dos direitos humanos, organizando eventos e iniciativas de sensibilização. É também a coordenadora italiana da campanha internacional Sudan 365.

 

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