domingo, 24 de maio de 2015

[Novidades] - Chancelas Porto Editora: Maio 2015


Título: Mau-Olhado
Autor: Jason Goodwin
Tradução: José Vieira de Lima
Págs.: 304
PVP: 16,60 €

O brilhante detetive Yashim está de volta em Mau-Olhado

A 22 de maio, a Porto Editora publica Mau-Olhado, o novo livro de Jason Goodwin. Tendo como cenário a capital turca do século XIX, onde circulam sultões, paxás e concubinas, este é o quarto volume da série de Goodwin protagonizada pelo inconfundível detetive eunuco Yashim Togalu.
Reconhecido pelo exotismo, rigor histórico e mistério das tramas que cria, o autor chegou a vencer o Edgar Award for Best Novel com o primeiro título desta série. A propósito de Mau-Olhado, o The New York Times Book Review afirmou que «quando lemos um livro de mistério de Jason Goodwin sentimo-nos num tapete voador, com destino ao local mais exótico na Terra».

Sinopse:
Istambul, 1839. O sultão Mahmud II morreu e o seu sucessor, o jovem Abdülmecid, é o novo governante da Sublime Porta. Que representará esta conjuntura de mudança para Yashim Togalu, o brilhante detetive eunuco, encarregado de investigar a curiosa morte de um espião russo, cujo cadáver foi descoberto no poço de um mosteiro grego ortodoxo numa das ilhas dos Príncipes? De que forma estará este acontecimento relacionado com o inexplicável caos e violência que reinam no novo harém do sultão? Até que ponto estará o paxá Kapudan Fevzi Ahmed, comandante da armada otomana do antigo sultão, envolvido na trama? Sobreviverá a valida, refugiada no Palácio de Topkapi, às elaboradas maquinações contra a sua vida? Conseguirá o grão-vizir manter a união de um império tentacular, ameaçado por inimigos externos e internos? E a que custo?
Neste quarto volume da série protagonizada pelo detetive Yashim Togalu, Jason Goodwin oferece-nos um autêntico cocktail de história e mistério, retratando com enorme mestria o esplendor do Império Otomano e oferecendo aos leitores um retrato único da vida num harém.

Sobre o autor:
Jason Goodwin interessou-se por Istambul quando estudou História Bizantina na Universidade de Cambridge. Depois do sucesso do seu primeiro livro, The Gunpowder Gardens, decidiu fazer uma peregrinação a pé da Polónia até Istambul, e o relato dessa viagem, On Foot to the Golden Horn, valeu-lhe o Mail on Sunday Prize, que lhe foi atribuído em 1993. Atraído pela influência do Império Otomano na Europa de Leste, e depois de uma investigação exaustiva, publicou o livro de referência Lord of the Horizons: A History of the Ottoman Empire. O Fogo de Istambul, primeiro livro desta série, alcançou o reconhecimento da crítica e do público internacional, foi galardoado com o Edgar Award for Best Novel e traduzido para trinta e oito línguas.

Título: Diário de um Killer Sentimental seguido de Jacaré e Hot Line
Autor: Luis Sepúlveda
Tradutor:
 Pedro Tamen
Págs.: 136
PVP: 13,30 €

As novelas policiais de Luis Sepúlveda

Porto Editora lança nova edição de Diário de um Killer Sentimental

A Porto Editora publica, a 28 de maio, a nova edição de Diário de um Killer Sentimental seguido de Jacaré e Hot Line, onde estão reunidas três novelas policiais que comprovam a extrema versatilidade de Luis Sepúlveda. Com este livro, o escritor revela a sua veia de contador de histórias e as suas preocupações sociais, como tem sido habitual na sua obra, acrescentando a trama policial, o mistério e uma pitada de humor negro.
Publicado pela primeira vez em Portugal em 1999, Diário de um Killer Sentimental encontrava-se atualmente esgotado. Este é o 15.º livro do escritor na Porto Editora.

SINOPSE
Um killer profissional prepara-se para cumprir mais um «contrato», mas a sua missão é sucessivamente comprometida. Motivo: a entrada em cena de uma femme fatale…
Dany Contreras, agente da polícia agora inspetor de uma companhia de seguros, ao investigar a morte de um importante cliente, vai perceber que um dardo letal disparado do Pantanal amazónico pode chegar a qualquer parte do mundo…
George Washington Caucamán, um detetive oriundo da Patagónia transferido para Santiago do Chile, vai deparar-se com um enigmático cliente de uma hotline…
Com estas três «novelas negras», Luis Sepúlveda, que milhares de leitores já elegeram como o mais «português» dos escritores latino- -americanos, regressa ao género policial que já havia abordado com sucesso em Nome de Toureiro.

O AUTOR
Luis Sepúlveda nasceu em Ovalle, no Chile, em 1949. Da sua vasta obra (toda ela traduzida em Portugal), destacam-se os romances O Velho que Lia Romances de Amor e História de uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar. Mas Mundo do Fim do Mundo, Patagónia Express, Encontros de Amor num País em Guerra, Diário de um Killer Sentimental ou A Sombra do que Fomos (Prémio Primavera de Romance em 2009), por exemplo, conquistaram também, em todo o mundo, a admiração de milhões de leitores.



Título: Hotel Locarno
Autor: António Mega Ferreira
Págs.: 114
PVP: € 13,30

António Mega Ferreira com novo livro de contos

Mais de uma década depois de vencer o Grande Prémio de Conto “Camilo Castelo Branco”, o escritor regressa à narrativa curta com Hotel Locarno
 
 
A Sextante Editora publica, a 28 de maio, o mais recente livro de António Mega Ferreira, Hotel Locarno, que marca o regresso do escritor ao conto, género com que ganhou, em 2001, o Grande Prémio de Conto “Camilo Castelo Branco” da Associação Portuguesa de Escritores.
Este é um livro que reúne textos inéditos e outros contos pouco conhecidos de António Mega Ferreira, publicados principalmente em revistas, onde cada história pode ser como um quarto deste hotel romano que inspirou o autor durante mais de dez anos.
Hotel Locarno será apresentado em Lisboa a 9 de junho, numa sessão que terá lugar na livraria Bertrand do Chiado.

Sinopse:
Da solidão sem esperança do xerife de Rio Bravo à busca sem horizonte num lugar qualquer do Alentejo, treze contos em que se contam desencontros e incompreensões, como os quartos fechados de um hotel romano, sem portas de comunicação uns com os outros. Um conferencista que se precipita na memória de um nome amado, um cadete da marinha que faz da dissimulação o seu livre-trânsito para a liberdade, um diplomata incapaz de resistir ao perfume de uma baiana e de tolerar o aroma de um fruto tropical, uma criança que nunca será capaz de perdoar ao pai uma recusa que lhe nega a possibilidade de ser sujeito da História, são outras tantas almas desiludidas e errantes que se acolhem à sombra protetora do Hotel.

Sobre o autor:
Escritor, gestor e jornalista, nasceu em Lisboa em 1949, estudou Direito e Comunicação Social, foi jornalista no Jornal Novo, Expresso e O Jornal, e na RTP, onde chefiou a redação da Informação do segundo canal. Foi chefe de redação do JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias. Fundou as revistas Ler e Oceanos. Chefiou a candidatura de Lisboa à Expo’98 e foi comissário executivo da Exposição Mundial. Foi presidente da Parque Expo, do Oceanário de Lisboa e da Atlântico, Pavilhão Multiusos. De 2006 a 2012 presidiu a Fundação Centro Cultural de Belém. Atualmente, desempenha as funções de diretor executivo da AMEC/Metropolitana. Tem mais de trinta obras publicadas, entre ficção, ensaio, poesia e crónicas. Em 2001 foi-lhe atribuído o Grande Prémio Camilo Castelo Branco pelo seu livro de contos A expressão dos afectos. Na Sextante Editora publicou A blusa romena, Lisboa Song, Roma – Exercícios de reconhecimento, Macedo – Uma biografia da infâmia e, mais recentemente, Cartas de Casanova – Lisboa 1757.

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