Titulo Original: You should have known
Preço com IVA: 19,90€
Páginas: 472 ISBN: 9789722354486
Sinopse: As mulheres não dão ouvidos ao que a sua própria intuição lhes diz sobre a verdadeira natureza dos homens - o que habitualmente lhes traz sérios problemas no futuro...
Grace Reinhart Sachs é terapeuta conjugal e, por comparação com a sua experiência clínica, considera a sua vida perfeita. Tem um casamento sólido, o marido é um oncologista pediátrico prestigiado, o filho de ambos, Henry, promete vir a ser um músico talentoso e fazem parte da elite de Manhattan. Mas quando Grace decide escrever um livro dissecando os mecanismos afetivos que fazem que muitas mulheres se tornem vítimas de relações infelizes, e está a poucas semanas do lançamento desse livro, toda a sua existência é abalada por um acontecimento inesperado, que vem pôr em causa tudo aquilo em que acredita. Afinal, Grace não conhece assim tão bem o seu marido e vê-se agora obrigada a refazer a sua própria vida.
Já Devias Saber… Agora é Tarde Demais é um romance de extraordinária subtileza e inteligência, um thriller psicológico de nível excecional que não dá tréguas aos leitores.
Grace Reinhart Sachs é terapeuta conjugal e, por comparação com a sua experiência clínica, considera a sua vida perfeita. Tem um casamento sólido, o marido é um oncologista pediátrico prestigiado, o filho de ambos, Henry, promete vir a ser um músico talentoso e fazem parte da elite de Manhattan. Mas quando Grace decide escrever um livro dissecando os mecanismos afetivos que fazem que muitas mulheres se tornem vítimas de relações infelizes, e está a poucas semanas do lançamento desse livro, toda a sua existência é abalada por um acontecimento inesperado, que vem pôr em causa tudo aquilo em que acredita. Afinal, Grace não conhece assim tão bem o seu marido e vê-se agora obrigada a refazer a sua própria vida.
Já Devias Saber… Agora é Tarde Demais é um romance de extraordinária subtileza e inteligência, um thriller psicológico de nível excecional que não dá tréguas aos leitores.
Sobre a autora: Jean Hanff Korelitz, nascida e criada em Nova Iorque, estudou na Faculdade de Darmouth, nos Estados Unidos da América, e no Clare College, na Universidade de Cambridge, Reino Unido. É autora de vários romances entre os quais Admission, obra já adaptada ao cinema, Tem colaborado com a imprensa, escrevendo para as publicações Vogue, Newsweek, More e Travel and Leisure, entre outras. Vive em Princeton, New Jersey, sendo casada com o poeta irlandês Paul Muldoon.
Imprensa
«O thriller cuja leitura se tornou uma obsessão.»
Entertainment Weekly
«Um thriller provocador.»
O Magazine
«Um romance inteligente, assente na ideia da própria arte de contar uma história.»
The Guardian
Coleção: Destaques
Nº na Coleção: 32
Data 1ª Edição: 14/01/2003
Nº de Edição: 3ª
ISBN: 978-972-23-2980-4
Nº de Páginas: 124
Dimensões: 155x225mm
Lei de Murphy: «Se algo pode correr mal, correrá mal.»
Já ouviu falar da Lei de Murphy, do Princípio de Peter, ou da Lei da Gravidade Seletiva? Se já ouviu, excelente; se não, vai passar a conhecê-los. É que este livro é, justamente, uma compilação de comentários perspicazes e inteligentes de técnicos, burocratas, humanistas e observadores da sociedade e pretende proporcionar a todos nós um pouco de «Alívio Cármico».
Existem capítulos relacionados com vários tipos de assuntos, desde a Peritologia à Humanologia,com o intuito de investigar porque tudo dá errado. E se alguma vez sentir que o universo conspira contra si, «Sorria… amanhã será pior».
Já ouviu falar da Lei de Murphy, do Princípio de Peter, ou da Lei da Gravidade Seletiva? Se já ouviu, excelente; se não, vai passar a conhecê-los. É que este livro é, justamente, uma compilação de comentários perspicazes e inteligentes de técnicos, burocratas, humanistas e observadores da sociedade e pretende proporcionar a todos nós um pouco de «Alívio Cármico».
Existem capítulos relacionados com vários tipos de assuntos, desde a Peritologia à Humanologia,com o intuito de investigar porque tudo dá errado. E se alguma vez sentir que o universo conspira contra si, «Sorria… amanhã será pior».
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