quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

[Novidades] - Chancelas Porto Editora: Janeiro 2015


Título: Os Três Demónios
Autor: John Connolly
Tradutor
: Vasco Gato
Págs.: 392
PVP: 16,60 €

Uma caixa, três demónios, o fim do mundo

Ação, mistério e terror no novo livro de John Connolly

John Connolly é um dos mais importantes escritores irlandeses e já são vários os prémios que ganhou pelos seus thrillers negros, tendo sido o primeiro autor não americano a vencer o US Shamus Award. Na sequência de Os Amantes (2012), a Porto Editora publica, a 30 de janeiro, Os Três Demónios, um policial emocionante e com a dose de misticismo e terror que caracteriza a obra do autor.
Esta história leva-nos do Iraque à fronteira do Maine com o Canadá, onde tudo se trafica, incluindo raros artefactos. Entre eles, conta-se uma caixa de Pandora, que encerra três demónios antigos, aparentemente responsáveis pelo suicídio de vários dos envolvidos na operação de contrabando. A fronteira entre o misticismo e as motivações de um assassino é ténue, e só um detetive como Charlie Parker, habituado a mover-se nos meandros do obscuro, será capaz de a transpor.

SOBRE O LIVRO
Charlie Parker acaba de reaver a sua licença de detetive privado quando Bennett Patchett o procura, pedindo-lhe para averiguar as sinistras circunstâncias que envolveram o suicídio do filho, Damien, um veterano da guerra do Iraque. No decurso das suas investigações, Charlie Parker cedo percebe que um grupo de ex- -combatentes, sob a chefia do antigo comandante do batalhão, se envolveu ativamente numa estranha operação de contrabando na fronteira do Maine com o Canadá e que, uns atrás dos outros, todos acabam por conhecer o mesmo destino de Damien.
E quando Herod, um velho doente mas implacável, com uma propensão para o macabro, entra em cena, o detetive Charlie Parkerterá de forjar uma aliança com o homem que mais teme à face da Terra, o assassino conhecido como «o Colecionador».

PRIMEIRAS PÁGINAS
Disponíveis aqui

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O AUTOR
John Connolly 
nasceu em Dublin, em 1968, e estudou Filologia Inglesa e Jornalismo. Colaborador de longa data do jornal The Irish Times, divide o seu tempo entre Dublin e os Estados Unidos da América, país que serve de cenário aos seus livros protagonizados pelo detetive Charlie Parker. Com um livro já adaptado ao cinema e outros em curso de adaptação, o sucesso de John Connolly é igualmente evidente na conquista de vários prémios como o Barry Award e o US Shamus Award (foi o primeiro autor não americano a receber esta distinção) e na sua nomeação para outros. Os seus livros encontram-se traduzidos em 28 línguas.

IMPRENSA
Connolly funde com mão de mestre o romance policial e o romance de terrorPublishers Weekly

Como acontece sempre com Connolly, a narrativa macabra esconde--se numa prosa sugestiva e não raras vezes poéticaThe Independent

[…] aterradoramente entusiasmante […] extraordinariamente bem urdido […] escrito numa prosa invulgarmente elegante, flexível e emotiva. The Irish Times

Um portento, como todos os romances de ConnollyThe Independent on Sunday


Já publicado na Porto Editora:



Título: Regresso à lagoa
Autor: José Filipe
Formato: e-wook
N.º estimado de páginas: 247
PVP: 6,99 €

José Filipe e o Regresso à lagoa

Novo policial protagonizado pelo investigador António Palma

Regresso à lagoa, o novo policial de José Filipe, protagonizado pelo investigador António Palma, está disponível a partir de hoje, em coolbooks.pt e na livraria virtual wook.pt.
Depois de, em O Cliente de Cascais (publicado em maio de 2014),
António Palma, ex-investigador da Polícia Judiciária, se ter visto a braços
com um caso de ajuste de contas com o passado, em Regresso à lagoa,
investiga um estranho acidente que vitimou um administrador de
empresas e antigo político.
José Filipe é uma aposta da Coolbooks para a área da ficção policial.

Sinopse:
Neste novo livro de José Filipe, voltamos a encontrar António Palma, antigo inspetor da Polícia Judiciária, que regressa à Lagoa de Óbidos para investigar um estranho acidente que causou a morte a um administrador de empresas públicas e antigo político. A filha da vítima contrata Palma para encetar uma investigação sobre a abrupta aposentação do pai e a sua mudança para a calma vila da Foz do Arelho, no sentido de averiguar se existirá alguma relação entre estes factos e a sua morte. Quando Palma descobre no passado longínquo do administrador um mistério nunca desvendado, o seu principal objetivo passa a ser perceber se há relação entre esse passado e os acontecimentos recentes.
Regresso à Lagoa mostra-nos como um ato fortuito, num passado distante e num outro país, definiu de forma dramática a vida de várias pessoas até aos dias de hoje.

Sobre o autor:
José Filipe nasceu em 1953, numa aldeia a poucos quilómetros das Caldas da Rainha. Cresceu com a guerra colonial no horizonte e frequentou o ensino técnico de um país pobre, com um sistema educativo elitista.
Resolvida a questão da guerra colonial com o início de um ciclo político que está agora a findar, aos vinte anos era para ele tempo de «acreditar» que poderia escrever o grande romance português do século XX. Cedo entendeu que o que fazia sentido era a vida real, por isso abandonou a ideia de escrever ficção. Mais de trinta anos depois, decidiu responder ao apelo da escrita.
Com o peso da realidade a colocar em causa o papel da sua geração, e com a sobrevivência de muitos dos que partilharam esses tempos em causa, não tem remorsos das decisões que tomou.
Hoje vive na Parede, concelho de Cascais, perto do mar que revisita todos os dias, fundamental para o seu próprio equilíbrio.


Título: 70% acrílico 30% lã
Autor: Viola di Grado
Tradutor
: Regina Valente
Págs.: 200
PVP: € 15,50

Viola di Grado é a nova voz da literatura italiana

70% acrílico 30% lã é o surpreendente romance de estreia vencedor doPrémio Campiello 2011
 
Com apenas 23 anos, Viola di Grado publicou o seu primeiro romance e estaria longe de imaginar que, com ele, se tornaria a mais jovem vencedora do Prémio Campiello para romance de estreia, alcançando igual feito ao integrar a lista de finalistas do Prémio Strega, o mais prestigiado de Itália. 70% acrílico 30% lã é esse romance e chega às livrarias nacionais no dia 30 de janeiro com a chancela Sextante Editora.
Já publicado em vários países da Europa, nos Estados Unidos da América e na Argentina, este é um livro cru, por vezes surrealista, que surpreenderá pela sua maturidade e pelo seu estilo único.

SINOPSE
Camelia vive com a mãe em Leeds, uma cidade onde «o inverno começou há tanto tempo que ninguém é suficientemente velho para saber como era antes». Vivem numa casa assediada pelo mofo.
Ela traduz manuais de instruções para máquinas de lavar enquanto a mãe fotografa obsessivamente buracos de todas as espécies. Um trauma que as une fá-las comunicar através de um alfabeto cheio de olhares. Um dia, Camelia encontra Wen, um rapaz chinês que começa a ensinar-lhe a sua língua. Os ideogramas, dando novos significados às coisas, vão abrir um espaço de beleza e mistério na vida de Camelia. Mas Wen esconde um segredo, que partilha com um estranho irmão que modifica vestidos para lá de uma porta fechada.
Uma primeira obra de grande maturidade, 70% acrílico 30% lã é um daqueles poucos romances que conseguem manter intacta a força da inspiração poética sem renunciar a contar uma história.

PRIMEIRAS PÁGINAS
Disponíveis aqui

A AUTORA
Viola di Grado
 tem atualmente vinte e sete anos. Nasceu na Catânia, estudou línguas orientais em Turim e depois em Leeds e em Londres. 70% acrílico 30% lã, originalmente publicado em 2011, é o seu primeiro romance e obteve um notável êxito internacional e o Prémio Campiello Primeiro Romance 2011. Um seu novo romance, Cuore cavo, foi publicado em 2014.

IMPRENSA
Por mais teorias literárias que se criem, talvez nenhuma venha a contradizer a ideia de que um escritor surge, ou assim é reconhecido, quando afirma um espaço literário único e original. Esse foi o grande mérito de Viola di Grado, que aos 23 anos irrompeu no panorama editorial italiano com o brilho de um cometa.
[…] é inebriante e sedutor este romance descosido e virado do avesso, feito de muitas costuras e encontros improváveis.

Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras, Artes e Ideias

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