quarta-feira, 12 de novembro de 2014

[Novidades] - Porto-Editora: "A Hora das sombras" de Johan Theorin e "Poemas Completos" de Herberto Helder


Título: Poemas Completos
Autor: Herberto Helder
Págs.: 760
Capa: Dura
PVP: 48,00 €
 
Poemas Completos inclui os livros Servidões e A Morte sem Mestre
 
Na próxima sexta-feira, dia 14 de novembro, é publicado pela Porto Editora Poemas Completos, o novo título para o livro que passa a reunir a poesia deHerberto Helder. Esta obra segue a fixação empregue na edição anterior, Ofício Cantante, e inclui já os esgotados Servidões — considerado o livro do ano em 2013 por grande parte da crítica especializada — e A Morte sem Mestre, publicado este ano, sobre o qual escreveu Miguel Esteves Cardoso: «Só um livro me faz, ao mesmo tempo, invejar, estremecer, rir, chorar e permanecer vivo à espera de mais: A Morte Sem Mestre, de Herberto Helder. […] Que eu me lembre não há outro que não tenha sido escrito por ele. E eu lembro-me de tudo. […] é um milagre de um livro. Escrito por uma pessoa: Herberto Helder.»

Sobre o autor:
Herberto Helder nasce em 1930 no Funchal, onde conclui o 5º ano. Em 1948 matricula-se em Direito mas cedo abandona esse curso para se inscrever em Filologia Românica, que frequenta durante três anos. Teve inúmeros trabalhos e colaborou em vários periódicos como A Briosa, Re-nhau-nhau, Búzio, Folhas de Poesia, Graal, Cadernos do Meio-dia, Pirâmide, Távola Redonda, Jornal de Letras e Artes. Em 1969 trabalha como diretor literário da editorial Estampa. Viaja pela Bélgica, Holanda, Dinamarca e em 1971 parte para África onde faz uma série de reportagens para a revista Notícias. Em 1994 foi-lhe atribuído o Prémio Pessoa, que recusou.


Título: A Hora das Sombras
Autor: Johan Theorin
Tradução:
 Ulla Baginha
Págs.: 384
PVP: 16,60 €

Prepare-se para a nova grande voz sueca

A Hora das Sombras é o primeiro livro de Johan Theorin e chega hoje às livrarias

Johan Theorin sai da sombra e traz-nos um romance de estreia que o vem confirmar como uma das novas vozes do policial nórdico. A Hora das Sombras, que a Porto Editora publica a 11 de novembro, é um thriller inquietante de Johan Theorin, com laivos de Hitchcock, considerado pelo The Times «um livro de estreia admirável» e pelo The Observer «muito melhor do que Stieg Larsson».

Publicado já em 30 países e galardoado com inúmeros prémios, entre eles o de Melhor Livro Sueco de 2009, foi adaptado ao cinema pela mão de Daniel Alfredson, o realizador sueco dos dois primeiros filmes da trilogia Millennium, de Stieg Larsson.

SINOPSE
Numa manhã de setembro de 1972, na remota ilha de Öland, na Suécia, o pequeno Jens aventura-se na densa névoa, movido pelo desejo de explorar o mundo para além do jardim dos seus avós maternos; não regressaria mais a casa. Depois de vasculhada toda a ilha, a polícia convence-se que o menino terá caído ao mar e morrido afogado.
Vinte anos mais tarde, a mãe, Julia, recebe uma chamada inesperada do pai, um reformado mestre de embarcações, a residir ainda em Öland, dizendo-lhe ter recebido nessa mesma manhã uma encomenda anónima com uma das sandálias que Jens calçava naquele dia fatídico.

À luz de novas provas, é forçoso que Julia regresse à ilha para encetar novas investigações. Apesar de contrariada, acaba por aceitar o regresso à terra onde cresceu e, depressa, pai e filha se verão enleados num puzzle que os retém presos ao passado. Pela primeira vez, Julia ouve falar de um personagem mítico de Öland, um tal Nils Kant, que em tempos fora o homem mais temido. Mas há muito que Nils está morto e enterrado. Antes mesmo do desaparecimento de Jens. Não obstante, há gente que afirma tê-lo visto deambular pelos bosques ao cair da noite…
A Hora das Sombras marcou a estreia literária de Johan Theorin com um thriller que deixa o mesmo sabor amargo típico da inquietude presente nas obras-primas de Hitchcock.

O AUTOR
Johan Theorin
 nasceu em 1963 e passou grande parte da sua infância na ilha de Öland, onde o seu romance de estreia, A Hora das Sombras, tem lugar. Obteve vários prémios, dos quais se destacam o Glass Key, o prémio para Melhor Livro Sueco em 2009 e o prestigiado CWA International Dagger. Atualmente reparte o tempo entre o jornalismo e a escrita dos seus livros.


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