sexta-feira, 31 de outubro de 2014

[Novidades] - 20|20: "Crianças Perdidas", "Tempo Limite" e "Kakebo"


Titulo: Crianças Perdidas
Autora: Mary MacCraken
Páginas: 256 
PVP: 16,99€ 
«No que concerne a lidar com crianças problemáticas ninguém tem a sabedoria, compaixão e sensibilidade de Mary MacCracken.» - New York Times

«Os livros de Mary foram para mim uma inspiração.» Torey Hayden, autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar 

Com a crise e as alterações sociais ocorridas em Portugal, o número de casos de crianças a sofrer de perturbações mentais, depressão ou ansiedade sobe a cada dia. Segundo dados recentemente divulgados, quase 20 mil foram à primeira consulta de pedopsiquiatria em 2013.

Se na infância a hiperatividade ou má-criação podem ser evidências de que algo está mal, na juventude a apatia, tristeza e isolamento são sinais de alerta. Mas, entre números e rótulos, o importante é nunca desistir das crianças.

É por isso que livros como Crianças Perdidas se tornam uma leitura obrigatória, uma fonte de inspiração para pais, educadores e especialistas para que nunca considerem uma criança como um caso perdido.
Crianças Perdidas (Vogais) é um livro sobre o autismo e os problemas de comportamento e desenvolvimento na infância. Mas é também a história autobiográfica de uma mulher excecional, que se dedicou a trabalhar com crianças catalogadas como psicóticas ou autistas, acabando por transformar as suas vidas.

Quando se voluntariou para trabalhar numa escola para crianças com distúrbios emocionais, Mary MacCracken rapidamente se sentiu atraída pelas pessoas que ali ensinavam e por aquelas crianças especiais e respetivos pais angustiados. Embora quase todos os meninos aparentassem ser saudáveis, a realidade era muito mais triste, pois encontravam-se numa dimensão distante, privadas de amor e de verdadeiro contacto humano.

Depressa se tornou evidente que Mary era uma professora com dotes invulgares. Fruto das suas observações e de um instinto inato, conseguiu comunicar e relacionar-se com as crianças mais difíceis. Com o tempo, conseguiu descodificar os murmúrios dos seus alunos e ensinou-os a ler e a falar. Mas, mais importante do que isso, ajudou-os a começarem a sentir confiança e amor.

Não existem milagres nesta história, apenas uma mulher incrível que decidiu não desistir: Mary MacCracken, a professora cujos livros e percurso de vida inspiraram Torey Hayden, a autora bestseller de A Criança Que Não Queria Falar.

Sobre a autora:
Mary MacCraken foi uma das mais notáveis professoras de crianças com problemas comportamentais e de desenvolvimento. Faleceu julho passado, aos 88 anos.

Começou a trabalhar na área da educação especial como voluntária numa escola de New Jersey, nos EUA, no final da década de 60 do século passado. Escreveu depois quatro livros sobre as suas experiências com crianças consideradas autistas e psicóticas, que inspiraram e comoveram muitos milhares de educadores e de leitores: A Circle of Children, Lovey: A Very Special Child, City Kid e Turnabout Children.

Através das suas excecionais qualidades de educadora, Mary MacCracken conseguiu estabelecer relações fortes com as crianças mais problemáticas. Dedicou a sua vida a trabalhar com crianças que ela considerava únicas e não diferentes das outras, ajudando de forma inestimável a comunidade de pais e educadores de rapazes e raparigas com estas caraterísticas.

Titulo: Tempo Limite
Autora: Janet Evanovich  
Páginas: 272
PVP: 16,59€

20 milhões de dólares. Foi quanto Janet Evanovich, autora Top 5 mundial, faturou entre Maio de 2014 e 2015 com os seus originais policiais e romances que fazem as delícias dos fãs destes géneros um pouco por todo o mundo.

Numa lista liderada por James Patterson (94 milhões), igualmente editado pela Topseller, Janet Evanovich é já uma habitué, fruto das peripécias vividas pelas personagens das diferentes séries: Stephanie Plum,Lizzie & Diesel e Fox & O’Hare.

E é da série Fox & O’Hare o 2.º volume recém-chegado às livrarias nacionais. Depois de O GolpeKate O’Hare, a implacável agente especial, e o seu companheiro Nick Fox, um dos criminosos mais procurados do mundo e agora aliado do FBI, estão de volta em Tempo Limite (Topseller).

SINOPSE:
Kate O’Hare, a implacável agente especial, e Nick Fox, um dos criminosos mais procurados do mundo e agora aliado do FBI, são destacados para uma missão de alto risco.

O alvo da missão é Carter Grove, ex-chefe de gabinete da Casa Branca e líder de uma agência de segurança privada. Há 10 anos, Grove roubou um raro artefacto chinês do Smithsonian, o qual foi secretamente substituído por uma peça falsa. Agora, o governo chinês exige a sua devolução. É preciso recuperar a verdadeira obra de arte sem levantar suspeitas, para evitar o corte de relações entre os EUA e a China.

Em contrarrelógio, Kate, Nick e a sua peculiar equipa de vigaristas têm apenas duas semanas para pôr em prática um plano ousado e mortal. De Washington a Xangai, passando pela Escócia, Canadá, Los Angeles e Nova Iorque, esta dupla improvável embarca numa emocionante aventura repleta de suspense e reviravoltas imprevisíveis.

A AUTORA:
Janet Evanovich é a autora de policiais mais vendida em todo o mundo, com 75 milhões de livros vendidos. Os seus livros são bestsellers consecutivos do New York Times.
Os policiais das séries Stephanie Plum, Lizzy & Diesel Fox & O’Hare estão continuamente no top dos mais vendidos do New York Times e do USA Today.
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Há várias palavras japonesas que utilizamos muitas vezes no nosso quotidiano. Certamente já terá visto na televisão imagens da destruição provocada por um tsunami; e já terá cantado num karaoke num sábado à noite; e talvez praticado karate depois da escola, em adolescente; e não resistirá, de vez em quando, a um delicioso prato de sushi; e terá ainda resolvido muitos sudokus em momentos de lazer. 

Se nunca ouviu falar do Kakebo, aqui tem uma pequena aula teórica: esta palavra tem origem japonesa e a soma dos três carateres com que se escreve na língua original (家計簿) significa literalmente «livro de contas para a economia doméstica». 

Kakebo é um fenómeno de grande popularidade no Japão, sendo utilizado todos os dias por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo para registar e controlar com detalhe as despesas e receitas pessoais, e gerir a economia familiar até ao último cêntimo que entre e saia de casa. A sua popularidade é tal que são publicados, a cada ano, centenas de modelos adaptados a todos os públicos, desde famílias numerosas ou casais sem filhos, a solteiros ou até adolescentes. 

A formação e experiência do leitor não são importantes para a utilização do Kakebo: qualquer pessoa conseguirá usá-lo fácil e rapidamente, seja mais ou menos conhecedora de ciências, letras ou matemática, pois está construído com simplicidade, eficácia e clareza. 

Kakebo será uma ferramenta de excelência para organizar as suas contas domésticas: saberá sempre quanto gastou no jantar de sábado à noite, na festa que se seguiu — ou na saúde e educação da família, nas despesas correntes, nos presentes aos seus amigos e familiares, na manutenção do seu automóvel, no cabeleireiro, no supermercado… 

Depois de lançado em abril deste ano, com enorme sucesso, a Vogais lança agora o Kakebo 2015 (Vogais I 208 pp I 14,39€) em formato anual, já à venda em todo o país. 

Em www.kakebo.pt encontra toda a informação necessária para perceber como funciona este sistema. Uma ferramenta que vai tornar-se no melhor amigo da carteira dos portugueses. A Vogais disponibiliza as primeiras páginas para consulta imediata, aqui
 

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