“De morte natural nunca ninguém morreu, o Jorge de Sena tinha razão. As Flores do Mal são prova disso: vício, prazer, dor, o bem, o mal, a culpa, o pecado, o sagrado, o profano, a luz, as trevas, o preto e o branco; 21 fotografias constroem uma narrativa de vida e de morte.
Esta visão, que todos habita, é habilmente assumida e captada pela objectiva clandestina de Pedro Norton na sua primeira exposição individual.
Às vezes somos o que somos, outras vezes somos muito mais.
A Pequena Galeria orgulha-se disso”.
Guilherme GodinhoEsta visão, que todos habita, é habilmente assumida e captada pela objectiva clandestina de Pedro Norton na sua primeira exposição individual.
Às vezes somos o que somos, outras vezes somos muito mais.
A Pequena Galeria orgulha-se disso”.
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